Publicado em 02/08/2022 às 18:39:00
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) deram indícios de que estarão nas sabatinas marcadas para o Jornal Nacional com os presidenciáveis para o mês de agosto. No sorteio feito pela direção de jornalismo do canal e que determinou a ordem de entrevista dos candidatos, as campanhas dos dois líderes nas pesquisas mais recentes enviaram representes para acompanhar todo o processo. Além dos dois, participaram assessores de Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB) e André Janones (Avante).
Nos bastidores, a interpretação é de que, ao enviar representantes para o sorteio, Lula e Bolsonaro deram sinal de que pretendem sentarem na bancada com William Bonner e Renata Vasconcellos nas sabatinas, que já têm datas para acontecer. Na própria redação do JN existia a dúvida se os presidenciáveis estariam presentes e, agora, a crença é de que ambos comparecerão nas datas marcadas.
Mesmo assim, a Globo não confirma oficialmente que Lula e Bolsonaro irão comparecer às sabatinas porque as campanhas não deram a resposta para o convite. Como antecipou o NaTelinha, tanto para as entrevistas quanto para o debate, marcado para o dia 29 de setembro, a emissora manterá os encontros ainda que o petista e o atual presidente decidam não aparecer.
Diferente do que acontece nos debates, em que a Lei das Eleições determina quem deve ser convidado pelos canais, nas sabatinas cada emissora pode seguir seus próprios critérios. A Globo definiu que convidaria os cinco primeiro colocados na pesquisa Datafolha e o levantamento utilizado foi o divulgado na última semana, que mostra Lula em primeiro lugar, seguido de Bolsonaro, Ciro, Tebet e Janones.
O presidenciável do Avante, no entanto, está cogitando desistir da candidatura e o anúncio deve acontecer na próxima quinta-feira (03), caso isso ocorra, o canal confirmou que deve fazer um rearranjo, mas não especificou como funcionará. A tendência é que ela convide o próximo na corrida eleitoral, que seria Pablo Marçal (Pros). Já se Lula e Bolsonaro não forem, as datas devem ficar vagas.
Há um mês, a presença de Lula e Bolsonaro no Jornal Nacional era considerada carta fora do baralho, segundo aliados dos dois candidatos. Mas a situação mudou, justamente por conta dos resultados da pesquisa. A cúpula do presidente entende que ele pode ter um palco importante para animar sua base e conseguir crescer, se aproximando assim do adversário nos números de setembro.
Já para o petista, que está com chance de vencer no primeiro turno, segundo o Datafolha, aparecer no jornalístico é a oportunidade de furar a bolha e tentar conquistar o voto útil, ou seja, de quem é antibolsonarista, mas ainda não vota nele. Pessoas ligadas à campanha informaram que o candidato deve focar em derrotar Bolsonaro, caso ele opte por sentar na bancada do programa.
Ir ao JN significa falar para todo tipo de eleitor. Em 2018, a sabatina do jornal foi obteve mais de 30 pontos de audiência para todos os presidenciáveis apenas na grande São Paulo e ultrapassou a marca das 35 milhões de pessoas alcançadas no Brasil todo. Esses números não são nem próximos do que os candidatos conseguem com vídeos na internet ou com o horário eleitoral, previsto para começar no final de agosto.
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