Publicado em 29/07/2022 às 13:22:00,
atualizado em 29/07/2022 às 17:56:53
A Globo definiu as datas que ocorrerão as sabatinas dos presidenciáveis no Jornal Nacional. Renata Vasconcellos e William Bonner ficarão frente a frente com os candidatos à presidência da República entre os dias 22 e 26 de agosto . A conversa entre os âncoras do JN com os postulantes ao cargo de presidente se tornou uma tradição e já há expectativa para saber se os primeiros dois colocados nas pesquisas, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL), comparecerão.
A ordem dos entrevistados seguirá a mesma regra das eleições anteriores. Os cinco primeiros colocados na pesquisa Datafolha mais próxima das datas da sabatina serão convidados para participar do telejornal. Após o convite, a produção fará um sorteio para definir quais dias os presidenciáveis vão ser sabatinados. Se nada alterar até lá, Lula e Bolsonaro, além de Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB) e André Janones (Avante) deverão ser chamados para serem entrevistados, conforme resultado da pesquisa Datafolha, divulgada na última quinta-feira (28).
Ao NaTelinha, a assessoria de comunicação da Globo confirmou a realização do evento, mas não afirmou se os dois líderes estarão presentes. A grande dúvida gira em torno dos dois primeiros colocados: Lula e Bolsonaro. O primeiro enfrenta desgaste com o Grupo Globo e já chegou a afirmar que só daria entrevista para a empresa se houvesse um pedido de desculpas pela cobertura do veículo sobre a Lava Jato. Porém, conforme apurou a reportagem, essa resistência do ex-presidente está bem menor em relação aos meses anteriores. A campanha do petista entende que é muito importante que o primeiro colocado nas pesquisas dialoguem com um público de mais de 40 de milhões e a tendência é que ele compareça ao encontro com Bonner e Vasconcellos.
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Já Bolsonaro também vive em pé de guerra com a Globo, inclusive com ameaças de não renovar a concessão. O presidente, que é segundo colocado nos levantamentos feitos pelo Datafolha, não pretende comparecer às sabatinas do Jornal Nacional. No entanto, caso Lula aceite, o mandatário pode mudar sua estratégia e ficar frente a frente com os apresentadores.
As sabatinas do JN se tornaram uma das mais importantes durante o período eleitoral justamente por ocorrer no principal jornal do país, alcançando o maior número de telespectadores. Os âncoras da produção conduzem a entrevista de uma forma mais dura do que o normal, buscando esclarecer questões relacionadas à corrupção, ética e pautas morais.
Em 2018, por exemplo, Bolsonaro chegou a ser questionado sobre fake news, como a invenção do “kit gay” e declarações consideradas machistas e homofóbicas. Já Fernando Haddad (PT), que ficou em segundo lugar naquela eleição, respondeu perguntas sobre processos em torno do seu nome, corrupções do governo PT e a prisão do ex-presidente Lula.
Mas a Globo também pretende fazer debate eleitoral, com ou sem a presença de Lula e Bolsonaro. A emissora confirmou para a reportagem que o encontro entre os presidenciáveis, marcado para o próximo dia 29 de setembro vai acontecer independente de quem aceite o convite. O mediador do evento já foi confirmado como William Bonner, que topou o desafio pela última vez.
Além da Globo, a tendência é que aconteçam outros dois debates, armados para que aconteçam em formato de pool, ou seja, parceria entre diversas emissoras e outros veículos de comunicação.
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