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Enquete: Rock in Rio deve liberar manifestações políticas de artistas?

Discussão ganhou forma após organizadora se mostrar contrária ao tema


Rock in Rio
Rock in Rio deve ter manifestações políticas? - Foto: Reprodução/Internet
Por Daniel César

Publicado em 31/07/2022 às 16:19,
atualizado em 31/07/2022 às 16:21

O Rock in Rio está cada vez mais próximo e ocorrerá no Brasil justamente no auge das Eleições 2022 e, por causa disso, uma discussão acabou sendo levantada: os artistas que vão participar do evento devem se posicionar politicamente, seja contra ou favoravelmente, principalmente em relação aos líderes nas pesquisas eleitorais, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL).

Tudo começou depois que a organizadora do festival, Roberta Medina, afirmou categoricamente que é contra esse tipo de manifestação no palco da Cidade do Rock. Na visão dela, o local não é adequado para opiniões políticas e os artistas deveriam evitá-las. Tudo isso foi dito faltando menos de dois meses para o início do Rock in Rio, que acontece em setembro, justamente no momento mais afunilado da corrida eleitoral no Brasil.

Para o evento já estão confirmados nomes que costumam se engajar na política em cima dos palcos. Racionais MC's, considerada a banda de rap mais politizada do Brasil e que costuma se posicionar em praticamente todo show, estará presente logo no segundo dia. em 03 de setembro. No dia seguinte, Luísa Sonza e Gilberto Gil também marcam presença com shows que costumam ser repletos de manifestações.

O Rock in Rio ainda contará com Gloria Groove, Djavan, Ludmilla e Priscilla Alcântara, que não costumam fugir de posicionamentos quando são provocadas a fazê-lo. Com tantos nomes, é difícil imaginar que o evento terminará sem nenhuma manifestação dos artistas e muito menos do público, que vem cada vez mais engajado em eventos desse porte no país todo.

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Artistas devem se manifestar sobre política no Rock in Rio?

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Enquete: Rock in Rio deve liberar manifestações políticas?

O problema é que o Rock in Rio pode ser considerado um local em que artistas estariam fazendo campanha eleitoral, com a diferença é que, dessa vez, não é antecipada. Isso porque, a alegação do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para proibir manifestações políticas no Lollapalooza foi de que se tratava de campanha antecipada, depois de Pabllo Vittar gritar "Fora Bolsonaro" e exibir uma toalha de Lula no palco.

O tema divide opiniões e há artistas que evitam se manifestar politicamente nesse tipo de evento, como aconteceu com Carlinhos Brown, mas há quem discorde e já está mostrando seu lado desde o início de 2022, deixando tudo ainda mais polarizado.

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