Coluna Marcela Ribeiro

Paolla Oliveira comenta exposição do namoro com Diogo Nogueira: "A gente pode mostrar afeto"

Atriz conta como lida com pressão para casar e ter filhos depois de completar 40 anos: "Não me preocupo mais"


Paolla Oliveira com o namorado Diogo Nogueira em sua festa de 40 anos no Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro
Paolla Oliveira com o namorado Diogo Nogueira em sua festa de 40 anos no Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro - Foto: Beatriz Damy/AgNews
Por Marcela Ribeiro

Publicado em 17/04/2022 às 07:51,
atualizado em 17/04/2022 às 18:02

Desde que assumiram o namoro oficialmente, em julho do ano passado, Paolla Oliveira e Diogo Nogueira são um dos casais mais "shippados" do momento.

Apaixonados, eles não fazem questão de esconder de ninguém que o clima entre os dois é de alegria e fogo. Volta e meia, eles compartilham com os seus seguidores momentos de intimidade do casal. Em entrevista ao NaTelinha, a atriz contou que as pessoas questionam muito sobre ela não ter tanta discrição com o relacionamento e expor muitas imagens dos dois nas redes sociais.

"Me perguntam por eu ser tão discreta e agora o relacionamento estar aparecendo mais. Acho que juntou as duas exposições. O fato das duas pessoas serem públicas, fica difícil guardar isso. Mas a gente continua sendo discretos porque eu e o Diogo somos assim. Mas também, qual é o problema, né? A gente mostra tanta coisa. Estamos sempre trabalhando, mostrando responsabilidades, gostos, respondendo coisas. Acho que não teria necessidade a gente guardar isso", opina ela.

"A gente pode mostrar felicidade, mostrar que está bem, mostrar afeto. Eu acho que em algum lugar a gente também fica se privando de mostrar afeto. Então é muito gostoso a gente poder colocar isso de alguma maneira e receber o carinho das pessoas, como temos recebido."

Paolla Oliveira fala sobre cobrança de casamento e filhos: "Não me preocupo mais"

Paolla Oliveira comenta exposição do namoro com Diogo Nogueira: \"A gente pode mostrar afeto\"

A atriz acabou de completar 40 anos, celebrou com um festão no Pão de Açúcar, um dos principais cartões-postais do Rio de Janeiro e falou que gostaria de ganhar "outro governo e o título da Grande Rio" de presente de aniversário. Paolla comentou como lida com a cobrança da sociedade sobre casamento e filhos e explicou que não dá ouvidos para isso.

"Não me preocupo mais. Não lido mais com pressão, expectativa. Está aí uma coisa boa que a idade e o amadurecimento trazem pra gente. Eu faço uso disso com muito prazer, é não lidar mais com essas coisas. O que me interessa eu respondo, corro atrás, faço o meu melhor."

Ela concluiu dizendo que o que não lhe interessa, não diz respeito a ela: "Aos meus desejos ou aos desejos das pessoas que estão comigo na minha vida, não me diz respeito. Aí quem tem que se organizar e rever os conceitos é quem está pressionando. Talvez uma sociedade inteira? Dane-se", dispara.

Paolla está no elenco de Cara e Coragem, novela das sete escrita por Claudia Souto, já iniciou as gravações e está empolgadíssima em interpretar uma dublê.

"Minha primeira vez em uma novela das sete. E como todo início de trabalho, sempre existe um desafio. Ou é a intensidade, ou o personagem, ou os desafios que eu tenho agora com a questão física também. Esse horário é um horário leve, muito divertido então precisa de todo um cuidado na elaboração para que seja consistente e leve ao mesmo tempo. Tem o desafio de fazer uma comédia. Uma comédia divertida e que eu acredite também", conta.

Sobre a Pat, ela diz que é uma mulher que muita gente vai se reconhecer, o que ela gosta muito nos personagens.

"É algo que eu busco, trazer identificação, acho que isso que aproxima as pessoas da novela. E se tratando de um personagem especial pra mim, mais ainda. Pat é uma supermãe, trabalhadora, batalhadora, faz tudo para pagar as contas no final do mês, tem perrengue, instabilidade financeira como tanta gente. E faz de tudo por esse trabalho dela que na verdade é onde deixa ela a super Pat."

Ela define a personagem como uma super-heroína da vida real: "Super-heroína no trabalho porque ela coloca a vida em risco em prol de uma outra pessoa. Ela é bem divertida, mas também é bem real. Aliás, eu tô muito feliz da Pat ter essa profissão de dublê. Porque dublê é uma profissão feita para não aparecer, não dar as caras, não ser visto. E poder dar voz a essa profissão tão arriscada, tão especial e tão específica, tem sido muito legal. Descobrir esse universo, as sensações boas e ruins têm sido muito bom".

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