O longa vai além da discussão Lula e Bolsonaro e debate questões atuais, como o jornalismo profissional, a isenção diante de uma tragédia iminente, as fake news, até o aborto e adoção. Quando se aventura a tratar dos temas humanos, como a separação em um casamento com diferença de idades e uma relação aberta, o longa é bem mais interessante. Mas ao apostar na polarização, a sensação é que roteiristas e diretor querem, não influenciar as eleições brasileiras, mas colocar gasolina numa guerra que já é iminente.