Publicado em 10/08/2022 às 06:00:00,
atualizado em 10/08/2022 às 10:50:32
O Jornal Nacional mudou a estrutura de sabatinas para entrevistar os candidatos a presidente a partir do próximo dia 22 de agosto. Jair Bolsonaro (PL), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB) ganharão mais espaço na bancada, ao lado de William Bonner e Renata Vasconcellos. A direção do programa aumentou o tempo das conversas em mais de 30% na comparação com as eleições de 2018, o que dará ainda mais oportunidades para os presidenciáveis barraquearem com os jornalistas.
Segundo nota da assessoria de comunicação da empresa enviada à imprensa, "a conversa com cada candidato terá duração de 40 minutos e será transmitida, ao vivo, pela TV Globo, pelo Globoplay e pelo G1. As íntegras de todas as entrevistas ficarão disponíveis no Globoplay". Este tempo é maior que o destinado para as sabatinas de 2018, quando os candidatos a presidente falaram por 30 minutos com os dois jornalistas.
Para as Eleições 2022 o tempo foi aumentado em 10 minutos, ocupando mais da metade da edição do Jornal Nacional no dia em questão. O programa costuma ter em torno de 60 minutos, contando intervalos, mas é provável que nos dias das sabatinas esse número mude e os capítulos de Pantanal acabem entrando no ar um pouco mais tarde que às 21h30, como ocorre costumeiramente.
Os quatro presidenciáveis convidados, segundo critério estabelecido pela Globo, confirmaram presença, embora Bolsonaro tenha dado trabalho, mas voltou atrás e aceitou participar da sabatina. A decisão da emissora foi de convidar os cinco primeiros colocados, seguindo os resultados da pesquisa Datafolha, divulgada recentemente e que constava ainda o nome de André Janones (Avante). Com a saída do político, a emissora fez um ajuste e mudou a data de Ciro Gomes na bancada, mas quem protestou foi Pablo Marçal (Avante), que ganhou até campanha dos fãs para convencer o canal de colocá-lo nas entrevistas.
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Mais tempo de sabatina pode significar um período maior para os candidatos falarem de seus projetos, mas também uma chance a mais de um barraco ao vivo, como aconteceu muito em 2018. Na ocasião, Bolsonaro chegou a descumprir as regras estabelecidas, tentou mostrar um livro que ele chamava de "kit gay" e levou um puxão de orelha de William Bonner.
Para piorar, o político teve um bate-boca ríspido com Renata, ao ser questionado sobre as propostas para diminuir as diferenças salariais entre homens e mulheres. Ele fugiu da resposta e preferiu comparar os valores recebidos pela jornalista e seu colega de bancada, o que fez com que ela desse uma resposta atravessada.
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