Publicado em 26/08/2022 às 22:31:00,
atualizado em 26/08/2022 às 22:31:57
Última entrevistada da sabatina de presidenciáveis no Jornal Nacional, Simone Tebet (MDB) marcou o pior Ibope da semana do jornalístico nesta sexta-feira (25). A senadora do Mato Grosso do Sul foi a lanterninha das entrevistas, com 24,9 pontos de média na prévia e 26,9 de pico. Os dados foram obtidos pelo NaTelinha junto a fontes do mercado e são referentes a Grande São Paulo.
Assim como nas entrevistas dos candidatos anteriores, Tebet teve quarenta minutos para responder aos questionamentos de William Bonner e Renata Vasconcellos sobre temas como economia, corrupção, meio-ambiente, plano de governo e segurança. No entanto, diferentemente das outras edições, a sabatina com a candidata do MDB pode ter sido prejudicada por conta do horário eleitoral gratuito.
A partir desta sexta-feira (25), as emissoras da TV aberta exibem espaço aos candidatos dos cargos de deputado federal, estadual, senador, governador e presidente duas vezes ao dia. Por isso, o Jornal Nacional começou por volta das 20h50.
Na questão de participação, Tebet teve 38,5%. Ou seja, a cada 100 televisores ligados na Grande São Paulo, cerca de 38 deles viram pelo menos cinco minutos da entrevista da senadora ao Jornal Nacional. No entanto, esse dado é uma prévia. Somente na próxima segunda-feira (28) será possível saber os dados consolidados de audiência, e entrevista de Tebet pode ter uma correção de um ponto para cima ou para baixo.
Para níveis de comparação, a entrevista desta quinta-feira (24) com o candidato Luis Inácio Lula da Silva (PT) teve 31,5 pontos de média no ibope na prévia com pico de 34. Já o atual presidente Bolsonaro, que participou do jornalística na segunda-feira (22), obteve 32,3 pontos de média, com pico de 36,3.
Em determinado momento da sabatina, Bonner confrontou a candidata a falar com mais clareza sobre as propostas dela. Na resposta de Simone, ela citou como acabar com o orçamento secreto e deu o exemplo de uma cidade que usou um artifício inusitado para embolsar dinheiro de forma ilícita.
"Eu dou um exemplo que parece uma anedota, mas, quem sabe, fique até registrado, pode ser até que vire meme depois disso. Uma cidade, pra poder receber muito dinheiro do orçamento secreto pra aumentar lá o teto dele, disse que extraiu 14 dentes de cada boca de cada habitante do seu município. É a cidade mais banguela do planeta. 14 dentes do bebê ao idoso de 90 anos. É a cidade mais banguela do Brasil. Pra que? Pra receber o dinheiro e emitir nota fria", contou.
Simone também foi questionada quanto ao histórico do MDB em casos de corrupção na política brasileira. A senadora, no entanto, afirmou que seu partido não é organizado por essa minoria e relembrou nomes importantes do grupo político como: Ulisses Guimarães, Tancredo Neves, Mário Covas.
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