Publicado em 25/08/2022 às 21:50:00,
atualizado em 25/08/2022 às 22:11:32
A sabatina de Luis Inácio Lula da Silva (PT) no Jornal Nacional não superou a audiência da entrevista de Jair Bolsonaro (PL) no jornalístico. Enquanto a conversa com o candidato do PT chegou a 31,5 pontos de média no ibope com pico de 34, a participação do atual presidente da república chegou aos 32,3 pontos de média, com pico de 36,3. Os dados obtidos pelo NaTelinha junto a fontes do mercado são referentes a Grande São Paulo e são dados prévios
Logo na primeira pergunta, Lula foi questionado por William Bonner e Renata Vasconcellos sobre os casos de corrupção em seu governo. O candidato, no entanto, retrucou que essas investigações só foram possíveis porque ele manteve independência para os órgãos responsáveis pelas apuração dos fatos.
Na conversa, o presidenciável também afirmou que a presença do ex-rival político, Geraldo Alckmin, em sua chapa como vice-presidente é uma maneira que mostrar ao povo que duas figuras com experiência política irão resolver os problemas mais latentes no Brasil, como a taxa de desemprego e o impacto econômico por conta da pandemia de Covid-19.
De acordo com a prévia obtida pelo NaTelinha, Lula teve 46,1% de participação. Ou seja, pelo menos, 6,5 milhões de pessoas na grande de São Paulo assistiram no mínimo cinco minutos da sabatina do presidenciável. Ao todo, o ex-presidente foi entrevistado por 40 minutos pelos âncoras do Jornal Nacional.
Para nível de comparação, Bolsonaro chegou ao mesmo índice na segunda-feira com 46,4% de participação. Isso é equivalente a 6,6 milhões de pessoas na mesma região. Os dados utilizados para o levantamento são prévios. No consolidado, a audiência da entrevista do presidente subiu. No Brasil, o candidato à reeleição alcançou 43,2 milhões de pessoas. Os números de Lula só estarão disponíveis na próxima sexta-feira (26).
Na segunda-feira (22), Jair Bolsonaro foi o primeiro candidato a participar da sabatina do Jornal Nacional e rendeu o maior pico de audiência da TV brasileira em 2022. O candidato esteve com William Bonner e Renata Vasconcellos por 40 minutos e o Ibope foi superior ao registrado pela entrevista dada por ele em 2018 no mesmo programa. Embora não tenha conquistado a maior média do ano, o pico foi recorde.
Segundo dados da Kantar Ibope para a Grande São Paulo, a que o NaTelinha teve acesso junto a fontes do Mercado, a atração marcou 32,3 pontos de média, atingindo pico de 36,3, a maior de 2022 e superando o índice anterior, que pertencia a Pantanal.
Além de bater o recorde, a entrevista de Bolsonaro também superou os índices alcançados por ele em 2018, quando visitou o JN e causou polêmica ao ser entrevistado por Bonner e Renata. Naquela ocasião, o Jornal Nacional ficou com 31,3 pontos, o que significa um aumento de quase um ponto em quatro anos, mas o número pode ser até superior, já que os consolidados costumam aumentar em relação à prévia. Em termos de pessoas, os dados também são bem maiores, já que um ponto na Grande São Paulo em 2022 é diferente ao que era registrado quatro anos atrás.
No dia seguinte, na terça-feira (23), a sabatina de Ciro Gomes derrubou o Ibope do Jornal Nacional na comparação com os índices alcançados um dia antes por Jair Bolsonaro (PL). A presença do presidenciável foi 10% menos vista que a do adversário, se a comparação for entre as prévias de cada programa e 15% na relação com os dados consolidados do primeiro sabatinado.
Segundo dados da Kantar Ibope para a Grande São Paulo a que o NaTelinha teve acesso junto a fontes do mercado, a presença de Ciro rendeu ao Jornal Nacional a média de 28,1 pontos, com participação de 40%. Isso significa dizer que, na região, a cada 100 televisores ligados, 40 estavam sintonizados na Globo para assistir a entrevista do candidato com William Bonner e Renata Vasconcellos.
Ao comparar as duas prévias, Bolsonaro havia conquistado 32,3 de média, o que significa que o pedetista derrubou em 10% a média do jornal durante a sabatina. Mas a participação do presidente consolidou 32,7 pontos, crescendo 0,4 ponto de um dia para o outro, o que mostra um recuo de 15% na comparação. No Brasil todo, a presença do candidato à reeleição foi vista por 43 milhões de brasileiros, a de Ciro alcançou 36 milhões.
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