Publicado em 22/08/2022 às 23:22:00,
atualizado em 22/08/2022 às 23:23:00
Nesta segunda-feira (22), Jair Bolsonaro foi o primeiro candidato à presidência da república a ser sabatinado pelo Jornal Nacional. Na entrevista, feita por William Bonner e Renata Vasconcellos, o político mostrou parte de sua personalidade combativa em algumas frases ditas. Entre elas, o veterano afirmou que o jornalista da Globo estava "o incentivando a ser ditador".
No contexto, Bonner o questionou sobre uma estratégia usada por ele nas eleições de 2018. Na época, Bolsonaro dizer ser o candidato da anti-política e contra o centrão, porém, recentemente, ele foi criticado por um ex-apoiador por justamente ter os deputados federais desta mesma posição ideológica como sua base de governo. "Por que eleitores como ele, acreditariam no senhor nas suas promessas de agora?", perguntou o âncora.
"Você está me estimulando a ser ditador. Porque o centrão são 300 e poucos deputados. Sem o centrão. Eu vou governar, como?", retrucou Bolsonaro, em resposta ao comentário do jornalista. Em seguida, o âncora o relembrou que também estava em um partido considerado de centro quando era deputado federal. Já o político o rebateu ao dizer que "na minha época não chamava centrão", acrescentou.
Bonner também fez Bolsonaro assegurar em rede nacional que irá respeitar a decisão das urnas quaisquer que elas sejam. "Está atestado que as eleições brasileiras são limpas e transparentes e que as urnas são auditadas. Isto posto, te pergunto, mais uma vez: O senhor vai assumiu compromisso diante de milhões de brasileiros de respeitar o resultado das urnas, estimulando o seus seguidores a fazerem o mesmo, candidato?", perguntou o jornalista.
"Serão respeitadas o resultado da zonas desde que as eleições sejam limpas e transparentes. Como você diz que é as urnas são auditadas sendo que em 2014 não aconteceu isso? Mas no caso tudo bem", complementou Bolsonaro.
Já em relação à pandemia, Jair Bolsonaro foi questionado sobre algumas posições que tomou durante o combate a Covid-19. "O senhor desestimulou a vacinação, nada a ver com liberdade. Você disse que tem tomasse iria virar jacaré, associou a vacina ao vírus do HIV. E Pfizer esperou 93 dias por uma resposta quando a empresa procurou o governo, e a Coronavac, você desautorizou o ministro a comprar a vacina", relembrou Renata Vasconcellos.
Sobre isso, Bolsonaro disse ao Jornal Nacional que: "A Pfizer não apresentou quais seriam os efeitos colaterais. No caso, eu usei uma figura de linguagem. Não é brincadeira, isso. É parte da literatura portuguesa".
No final da conversa, Jair Bolsonaro teve a oportunidade de fazer suas considerações finais no Jornal Nacional. No seu discurso de encerramento, ele ainda disse a Renata e Bonner que gostaria de ficar mais algumas horas conversando com os dois.
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