UglyDolls: Animação ajuda a educar os pequenos
Publicado em 23/02/2020 às 13:30
“A beleza está nos olhos de quem vê”. Essa é uma daquelas frases que todo mundo já ouviu e tenta ensinar para os filhos. O duro é convencer as crianças disso quando a realidade parece dizer o contrário. A boa notícia é que o Like vai te indicar uma animação para ajudar a educar os pequenos de uma maneira lúdica.
O filme é baseado numa linha de bonecos de pelúcia, que foram criados muitos anos atrás para dar alegria a todas as crianças do mundo. Mas você vai precisar assistir se quiser descobrir de onde os UglyDolls vieram e se divertir na aldeia mágica.
A população vivia super bem por lá, cada um feliz com a sua feiura. O problema começa quando eles conhecem um mundo de bonecos perfeitos. De uma hora para outra, a aldeia vira um lugar depressivo e os UglyDolls precisam aceitar as próprias imperfeições para serem felizes outra vez. Simples assim, mas com uma mensagem importante para as crianças menores. Às vezes a gente precisa dar uma volta enorme na vida para aprender a valorizar o que sempre teve. No caso dos nossos personagens, isso envolve a aprovação pelo Instituto da Perfeição.
Filmes e séries de animação inspirados em brinquedos infantis estão longe de ser novidade. De memória dá para citar o He-Man, Comandos em Ação, Ursinhos Carinhosos, Barbie, Shopkins... Até que demorou para sair o longa infantil dos UglyDolls. A linha de brinquedos foi criada em 2010 pelo ilustrador David Horvath e pela escritora Kim Sun-min.
Os dois eram namorados e David mandou uma carta para Kim com um esboço de uma personagem. Ela respondeu da maneira mais fofa possível, enviando de volta para ele uma versão em feltro, costurada a mão, da personagem. O David curtiu pacas e correu mostrar para um amigo, que tinha acabado de abrir uma loja dedicada à cultura pop americana e asiática.
E os UglyDolls não fazem feio no cinema com um colorido contagiante e uma série de músicas para levantar o astral e a autoestima da meninada.
Junte a família e embarque de coração aberto numa aventura doce e construtiva sobre a nossa dependência exagerada do olhar e da opinião do outro.