"Vamos botar um ponto final nisso. Está resolvido! Vamos para outra pergunta, vamos para outro assunto"
Jair BolsonaroPublicado em 26/08/2022 às 15:24:00
A presença de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Jornal Nacional, na última quinta-feira (25), alcançou mais de 41 milhões de brasileiros. Os dados são oficiais e exclusivos e mostram que o presidenciável foi visto por 2 milhões a menos de pessoas que seu principal adversário, Jair Bolsonaro (PL). O atual presidente foi sabatinado por William Bonner e Renata Vasconcellos na segunda-feira (22), abrindo a rodada de conversas com os candidatos.
Segundo dados da Kantar Ibope para o PNT (Painel Nacional de Televisão) a que o NaTelinha teve acesso junto a fontes do mercado, a entrevista de Lula ao JN rendeu média de 32 pontos com 49% de participação. Os dados representam um ponto a menos que os números de Bolsonaro e também 1% abaixo do atual presidente. Em alcance, o petista chegou a 41,1 milhões de pessoas, enquanto os 40 minutos de sabatina de Bolsonaro atingiram 43,2 milhões de brasileiros, isso representa uma taxa de 5% a menos do público.
Pessoas alcançadas, na linguagem do Ibope quer dizer que, enquanto a entrevista estava no ar, todas essas pessoas sintonizaram o Jornal Nacional por pelo menos um minuto em todo o país. O número de Bolsonaro representa 20% do total da população brasileira e 27% do eleitorado apto para votar em outubro. Enquanto o de Lula foi de 19% dos brasileiros e 26% do eleitorado.
VEJA TAMBÉM
Enquanto o programa com o presidente ainda teve maior impacto que a entrevista, alcançando 48,9 milhões de telespectadores enquanto esteve no ar, com Lula o alcance foi de 48,2 milhões, diferença considerada pequena.
Um assunto abordado na sabatina foi o planejamento econômico de Lula caso ele seja eleito no próximo pleito. Bonner o questionou qual política da área pretende adotar em seu governo: Se repetiria o que usou quando foi presidente, ou se utilizará ferramentas como Dilma Roussef priorizou em seu mandato. Ao responder, Lula usou uma expressão popular, ao comparar quando Dilma assumiu um novo governo do PT, após oito anos que ele ficou no cargo, a quando William Bonner for substituído no Jornal Nacional.
"Se um dia entrar alguém no teu lugar pra fazer o Jornal Nacional, você vai perceber o que é 'rei morto é rei posto'. Você vai descobrir. Ou seja, quando você deixa o governo, quem ganha vai governar do jeito que bem entender. Quem está de fora não vai mandar. Eu vou voltar a governar esse país, se assim o povo permitir, pra fazer as coisas melhor do que eu fiz. A minha obsessão é que eu acho que é possível recuperar esse país, a economia voltar a crescer, a gerar emprego, melhoria nas condições de vida das pessoas. Estou convencido disso", disse.
A presença de Bolsonaro no JN rendeu em audiência, mas também foi o assunto da noite. Entre polêmicas e respostas para questionamentos dos âncoras, o presidente teve momentos de embates, principalmente com Bonner. Em determinado momento, ele foi pressionado a responder se aceitaria o resultado das urnas, seja ele qual fosse e concordou em dizer.
"Vamos botar um ponto final nisso. Está resolvido! Vamos para outra pergunta, vamos para outro assunto"
Jair Bolsonaro
Vilã não morreu
Mulheres de Areia: Isaura tem reencontro emocionante com Raquel
Estreou na TV aos 7
Lembra dele? Ex-ator mirim, Matheus Costa virou galã e bomba na web
Em Brasília
Presidente eleito
No Domingão
Na posse
Ao vivo
Vazou
Um minuto de silêncio
Em extâse
Falou brincando
Neste domingo
Posse
No Twitter
Exclusivo
Vem aí
Emocionado
Exclusivo
Festança!
Desistência
Nova treta
Chumbo trocado