Publicado em 04/11/2022 às 05:39:00,
atualizado em 04/11/2022 às 09:36:23
Às vésperas da Copa do Mundo, vem o desejo de assistir os jogos não só da seleção brasileira, mas todos os outros, em uma televisão novinha e gigantesca. E ao menos duas vêm despertando o interesse do consumidor: a QN85QN800B da Samsung, de 85 polegadas, e a OLED83C1, da LG, de 83". Ambas estão na faixa dos R$ 55 mil e podem ser encontradas em grandes varejistas.
A primeira traz uma resolução controversa e custa (assim como a da LG) um preço que dificilmente caberia no orçamento do brasileiro comum. O design e um acabamento diferente da maioria das concorrentes. Fina e pesada, na lateral há uma parte metálica com "perfurados". As bordas são mínimas nos quatro lados da tela e a base, robusta.
A base é a responsável pela maior parte do peso. Ela é dividida em uma parte plástica, e outra metálica. A parte de trás possui somente uma tampa feita em plástico. Porém, também diferente.
No lado direito e esquerdo, existe o sistema de áudio. As conexões contém quatro entradas em HDMI com a tecnologia 2.1, existem saídas do cabo unconnect. Há uma entrada para cabo de rede, uma saída de cabo óptico e outra de RF (Rádio Frequência).
A TV traz cerca de 1 bilhão de cores com pontos quânticos (QLED) em 8K e já possui os mais diversos streamings pré-instalados. O controle remoto não conta com pilhas: é movido a energia solar, descartando de vez a necessidade de pilhas. A luz artificial também pode carregâ-lo. É a única empresa que possui esse tipo de tecnologia no mercado.
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Disponível nas versões de 48, 55, 65, 77 e 83 polegadas, a LG C1 possui inteligência artificial ThinQ AI, responsável por permitir o controle dos equipamentos conectados em casa por meio do controle de voz.
Os modelos também contam com o OLED Motion, que é capaz de reduzir desfocagem das cenas e o Bluetooth Surround Ready. Com lateral fina, assim como o da Samsung, conta com bordas quase imperceptíveis.
A imagem tem tecnologia OLED e os milhões de pixels apagam e acendem invidivualmente, de acordo com a necessidade da imagem. Existe ainda um mecanismo exclusivo: o HDR 10 Pro, que ajusta o brilho para melhorar a cor, tornando a imagem mais nítida. Esta, no entanto, não é 8K e sim 4K.
O sistema de som apresenta o recurso Al Sound, que muda as faixas de áudios estéreas para Dolby Atmos 5.1. Com uma base de mais de 17 milhões de dados de áudio, ele otimiza o som também de acordo com o que está sendo transmitido. Ideal para se sentir dentro de uma partida da Copa do Mundo.
O OLED C1 tem o WebOS como sistema operacional, já característico das TVs de marca. Ele possui personalização de widgets e atalhos para pesquisa, sendo intuitivo como os modelos anteriores.
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