Antidemocráticos

Datena detona atos e fala sobre Forças Armadas: "Não são poder de governo"

Apresentador esculachou as pessoas que pedem intervenção militar em frente a quartéis


Datena irritado levantando a mão; Pessoas com camisas do Brasil em manifestação
Datena detona manifestantes de atos antidemocráticos - Foto: Reprodução
Por Thomaz Rocha

Publicado em 21/11/2022 às 19:04,
atualizado em 21/11/2022 às 19:04

Durante o Brasil Urgente desta segunda-feira (21), José Luiz Datena detonou as pessoas que vem protestando em atos antidemocráticos no Brasil, principalmente àquelas que se manifestam em frente a quartéis das Forças Armadas pedindo intervenção militar no poder do país. O apresentador reiterou que Luiz Inácio Lula da Silva se elegeu democraticamente a presidente da República e que, se Jair Bolsonaro quiser voltar ao poder, poderá se candidatar novamente nas próximas eleições presidenciáveis.

"Isso é ideia de gente que não tem que fazer. O negócio é trabalhar e, com certeza, repito: Se quiser voltar à presidência da República, o presidente Bolsonaro pode voltar pelo caminho democrático pelo qual ele já foi eleito. Enquanto ao Lula, nós vamos torcer pra que ele faça um ótimo governo porque senão nós vamos para o vinagre. Agora, se ele não fizer, Bolsonaro está aí pra ser eleito de novo", afirmou Datena.

"Pra que esse negócio de ficar em volta de quartel e tal? Por um detalhe as Forças Armadas já estão valorizadas, todo mundo sabe o que elas representam, mas não são poder de governo. Têm que defender o Estado, seja o presidente que estiver lá."

Datena

Defensor da democracia, o âncora já avisou que é a favor da Constituição e das eleições democráticas durante várias ocasiões em seu programa vespertino.

Assista ao momento:

Datena defende Lula em discurso polêmico sobre mercado financeiro

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Na última semana, Datena chegou a defender Lula, ao comentar sobre uma fala polêmica do presidente eleito. Na ocasião, o político afirmou sobre a possibilidade da bolsa cair e o dólar aumentar caso ultrapasse o teto de gastos para manter os R$ 600 de auxílio. Segundo o apresentador, o mais importante é matar a fome do povo e, em segundo plano, deve-se pensar em mercado econômico.

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