Publicado em 24/11/2022 às 20:01:00,
atualizado em 24/11/2022 às 20:01:31
Dono dos dois gols da estreia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo do Catar nesta quinta-feira (24), Richarlison briga na Justiça com um aliado do senador Flávio Bolsonaro (PL) por conta de uma mansão avaliada em R$ 10 milhões. O imóvel fica na região de Ilha Comprida, no Rio de Janeiro, e foi adquirida pelo centroavante, mas um amigo do político entrou com uma liminar para tomar posse do local.
As informações sobre o processo foram publicadas pelo colunista Guilherme Amado, do portal Metrópole.
De acordo com os documentos disponíveis no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, a empresa de Richarlison, Sport70, adquiriu o espaço em 2020. Mas, em julho do mesmo ano, Flávio ficou interessado pelo imóvel ao visitá-lo junto com a esposa, Fernanda Bolsonaro.
Na época, o político acompanhava as obras no aeroporto da região e, a convite do senador Wilder Morais (PL-GO), foi conhecer o local. Quem o recebeu no imóvel foi Antônio Marcos, antigo dono da mansão e que a vendeu para o jogador Richarlison.
Sócios na empresa Sport70, Richarlison e seu empresário, Renato Velasco, começaram a fazer obras e melhoras no imóvel após adquirir o espaço. Tanto o jogador como seu representante sempre visitam a mansão quando estavam no Brasil, e Velesco deixou sua mulher, que estava grávida, morando ali até o nascimento do bebê.
Porém, em maio deste ano, a moça foi supreendida por policiais e um oficial de Justiça que tentaram tirá-la da propriedade por conta de uma reitegração de posse. De acordo com a ordem, a empresa M Locadora, que era uma ex-dona do imóvel em meados dos anos 1980 e o repassou em 2022, reivindicava o local.
Por sorte, a equipe jurídica de Richarlison entrou em ação e conseguiu reverter a decisão dois dias depois do ocorrido. Porém, Willer Tomaz, que é amigo de Flávio Bolsonaro, pediu a suspensão da ordem e ganhou novamente a posse do imóvel.
Nas petições de reintegração de posse, Willier Tomaz alega que sua empresa, a WT Administração, pagou R$ 2 milhões em pendências fiscais da M Locadora, em troca do imóvel de Ilha Comprida. Já como forma de comprovar a transação, os pagamentos aconteceram por meio de um contrato.
Por meio desses documentos, a empresa de Tomaz regulou o cadastro da mansão na Secretaria do Patrimônio da União e conseguiu emitir a Certidão de Autorização para Transferência.
De acordo com Guilherme Amado, a última decisão do processo é de 5 de agosto. Nela, o desembargador Adriano Guimarães passou o imóvel para o advogado Tomaz. Por fim, todas as partes precisam esperar a 8ª Câmara Cível do TJ do Rio para decidir o mérito. Enquanto isso, o local está sendo vigiado por seguranças particulares.
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