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As polêmicas do Big Brother Brasil que viraram caso de polícia

Relembra os casos que geraram repercussão no reality show

De estupro a agressão física: relembre os casos marcantes do Big Brother Brasil que precisaram da intervenção da polícia. (Reprodução/TV Globo/Internet)
Por Redação NT

Publicado em 27/12/2019 às 05:57:41

Sob o comando do apresentador Tiago Leifert, o Big Brother Brasil tem sua vigésima temporada confirmada para a segunda quinzena de janeiro. Ao longo dos 17 anos de história até aqui, o reality show possui várias curiosidades e uma delas é a presença quase que constante da polícia.

O NaTelinha listou seis casos vividos no confinamento da Globo e que a polícia precisou intervir de alguma forma, seja para ouvir o envolvido na situação ou para dar prosseguimento tornando o caso mais grave.

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Confira:

Maltrato aos animais

O campeão da terceira edição do Big Brother Brasil, Dhomini voltou ao reality show em 2010 e fez uma declaração polêmica que agitou a internet na época. O ex-namorado de Sabrina Sato disse que havia quebrado os dentes do seu cachorro com um machado e o caso foi para a polícia. A declaração repercutiu na web e a Delegacia de Repressão contra o Meio Ambiente de Goiás abriu um inquérito contra ele enquanto ainda estava no reality show. Após a averiguação  das informações foi constatado que Dhomini estava mentido e o caso foi encerrado.

Acusado de estupro

Daniel Echaniz, da décima segunda temporada, também ficou bastante marcado. O ex-BBB se envolveu em uma grande polemica após ser acusado de tentativa de estupro contra outra participante, Monique Amin, enquanto ela estava dormindo após uma das festas. Na ocasião, Daniel foi expulso e prestou esclarecimento na delegacia. O processo movido contra o ex-BBB foi arquivado por falta de provas.

Estrangeiro com visto vencido

O ex-BBB Sergio Tavares, que participou da primeira edição do Big Brother Brasil em 2002,  quase precisou sair do confinamento por outro motivo que não a eliminação. Sergio é angolano e na época estava com o visto (documento que libera um estrangeiro no país para fins específicos e tempo determinado) vencido, sem nenhum trabalho o que dificultava sua permanência no Brasil. Os advogados do BBB conseguiram impedir que a polícia tirasse o estrangeiro do confinamento, fazendo com que ele regularizasse tudo assim que deixasse o jogo.

Participante acusado de pedofilia acaba preso

Um dos participantes do BBB 16, Laércio de Moura estava sendo investigado após acusação de pedofilia durante o confinamento por Ana Paula Renault. Ele revelou que só se encolvia com mulheres mais jovens por frequentar baladas. Laércio acabou condenado há 12 anos de prisão por estupro de vulnerável. O ex-BBB está preso desde 2016 e já teve um pedido de revogação da pena negado pela justiça. 

Comentários racistas

Cássio Lanhes ficou bastante marcado pela participação na décima quarta temporada do reality show Big Brother Brasil. Durante participação da atriz Tatá Werneck no jogo, com a personagem Valdirene da novela Amor à Vida, os internautas perceberam uma piada de cunho racista do ex-BBB em conversa com a atriz e resolveram investigar as redes sociais do mesmo. Foi lá que descobriram outras piadas que sempre atacavam os negros e o caso se espalhou. O Ministério Público do Rio de Janeiro passou a investigar Cássio, a partir de então, mas não houve nenhuma punição para ele nem dentro e nem fora do jogo.

Agressão física e psicológica

Um dos casos mais recentes e também mais lembrados envolve o médico Marcos Harter e Emilly Araújo. Marcos foi acusado de agredir fisicamente e psicologicamente Emilly durante a décima sétima edição do BBB. A Delegacia da Mulher entrou nos bastidores da atração para falar com o médico responsável e que estava acompanhando o casal, e também para fazer exames na participante. Vale lembrar que o Ministério Público moveu um processo conta o médico, mas não resultou em nenhuma punição mais severa. No jogo, Marcos acabou expulso.

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