Caio Castro recorda fama de marrento e afirma mudança: "Não tenho que ser durão"
Ator revelou que se transformou ao aceitar mostrar seus sentimentos
Publicado em 30/06/2022 às 22:15
Caio Castro afirmou que teve dificuldades em mostrar seus sentimentos. Segundo o ator, por conta dos estereótipos que colocaram nele ao longo dos anos, de ser um cara marrento, ele prendia muito o que sentia. Em entrevista ao podcast Sua Brother, o artista explicou que foi libertador entender de que ele podia chorar sem culpa e expor suas fragilidades e inseguranças.
"Eu sentia vergonha, às vezes, de me emocionar com alguma coisa, segurava choro em coisas simples: filme... Eu não tenho que ser durão, tenho que ser humano, tenho que tentar corrigir essas coisas que fazem mal para mim. Tenho minhas fragilidades, tenho minhas inseguranças em alguns lugares, tenho vontade de chorar por coisa que triste, sim, e tenho vontade de chorar por outras coisas que são felizes (...) Hoje sou um cara muito livre. É transformador", contou.
Durante o bate-papo, Caio também acabou respondendo sobre disfunção erétil. "É óbvio que a gente entra mais nessa questão com um amigo ou com a gente mesmo, mas tem um grupo, uma parcela de meninas que não ajuda, que faz questão de (cobrar)... 'E aí, meu?', 'Nossa!'. É sério mesmo? Dá vontade de falar: 'Quantos anos você tem?'", disse.
A fama de marrento de Caio Castro
Caio já relembrou que não era um exemplo profissional no início da carreira. Segundo ele, depois de ser revelado em um concurso do Caldeirão do Huck, em 2007, ele se deslumbrou quando se mudou para o Rio de Janeiro para virar galã de Malhação. "Do dia para a noite, me tiraram de São Paulo, da quebrada e me colocaram no Rio com uma graninha no bolso", recordou.
"O diretor chegava para mim e falava: 'Pô, mas você não decorou o texto hoje'. Eu falei: 'Mas, irmão... Desculpa. Eu juro, estava na praia e não vi a hora, cara'. Sempre fui muito honesto nesse sentido. Acho que um dos pontos que segurou a minha onda nessa fase", completou.
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