Na Eliana, Carlos Alberto de Nóbrega diz que luta para manter a Praça no ar
Apresentador abriu as portas de seu sítio para Eliana
Publicado em 17/04/2022 às 18:15,
atualizado em 17/04/2022 às 19:39
Carlos Alberto de Nóbrega abriu as portas de seu sítio no interior de São Paulo para Eliana, contou detalhes de sua carreira e como lidou com a rotina na pandemia. Durante a entrevista que foi ao ar na tarde deste domingo (17), o apresentador abriu o jogo e também revelou que luta para manter A Praça é Nossa no ar.
O papo começou com o dono do banco da Praça mostrando seu sítio e contando detalhes sobre a mudança de vida. "Já tenho esse sítio desde 2004, mas na pandemia peguei minha trouxinhas e vim pra cá o ano inteiro. Fui duas ou três vezes a São Paulo e voltava no mesmo dia. Isso aqui é um sonho pra mim. É meu porto seguro", disse.
"Foram férias obrigatórias. Aqui eu me distraía muito, adoro uma piscina. Em jogos aqui, joguei futebol, fazia meus exercícios. Engordei seis quilos agora", detalhou.
Durante o programa, Carlos Alberto falou sobre sua rotina com as gravações de seu podcast. "Gravo na quarta, edito na quinta. Esse programa vai ser sonorizado, na segunda-feira eles mandam pra mim o programa pronto. Sou centralizador, não espalha pra ninguém", disse ele, que afirmou que luta para manter seu humorístico no ar:
"Na minha cabeça, enquanto houver a Praça, não vão esquecer do meu pai. Eu luto pra manter a Praça no ar. É o único programa de humor desse gênero".
Carlos Alberto de Nóbrega confirma A Pracinha para as tardes de sábado no SBT
Durante a sua entrevista, Nóbrega confirmou um novo quadro humorístico nas tardes de sábado do SBT. De acordo com o apresentador, A Pracinha será uma versão kids do famoso programa e comandada e dirigida pelo seu filho, Marcelo de Nóbrega. A expectativa é que passe a integrar a programação da emissora do dono do Baú a partir de maio.
Já quando o assunto é sua possível aposentadoria, uma vez que circulam boatos sobre, o apresentador não negou, mas ponderou: "Eu tô tirando o pé do acelerador. Se Deus me permitisse, eu queria morrer fazendo A Praça. Eu não quero morrer em uma cama, entendeu? Eu não quero morrer em uma cama, eu quero morrer trabalhando, aquele banco é meu".