O Clone: Mel banca a certinha, repreende bebedeira de amigo e leva fora
Antes de se meter com drogas, jovem vai implicar até com chopp na mesa de bar
Publicado em 05/12/2021 às 14:50
Em O Clone, Mel (Débora Falabella) vai crescer complexada e cheia de problemas. Criada em uma família disfuncional e fruto de um casamento sem amor, a filha de Lucas (Murilo Benício) e Maysa (Daniela Escobar) acaba se tornando uma dependente química. Antes disso, contudo, ainda bancando a boa moça, ela vai repreender a bebedeira de um amigo e levar um fora por isso.
Nos próximos capítulos de O Clone, em reprise na Globo, Mel resolve sair de casa com a amiga Telminha (Thais Fersoza) e com o irmão desta, Cecéu (Sérgio Marone), por quem a jovem é caidinha. Na mesa de bar, a neta de Leônidas (Reginaldo Faria) percebe que Nando (Thiago Fragoso), que completa o grupo, está enchendo a cara e decide chamar a atenção do rapaz.
“Você falou pra sua mãe que não bebe, mas você tá bebendo”, acusa Mel. “Ah, um choppinho, Mel! Isso é beber?”, reage Nando. “Relaxa”, repreende Cecéu. “Você acha mesmo?”, pergunta a moça, toda sem graça, que ouve: “Eu acho. Você tem que ser mais natural, Mel. Mais solta… Você fica aí tensa o tempo todo”.
Telminha intervém: “Para de implicar com a menina, que coisa!”. Cecéu se defende: “Eu só estou falando porque eu acho mesmo…”. Nando concorda com o amigo e também coloca o comportamento da moça sob análise. “Ai, gente, é o jeito dela! Para!”, reage a única amiga de Mel. “Tudo bem, só estou falando para o bem dela”, finaliza o crush da estudante.
Em O Clone, Mel não consegue socializar e desabafa com Dalva
Totalmente desconfortável ao ser analisada e criticada pelos amigos, Mel perde todo o ânimo para curtir a noite. Mais tarde, ela inventa uma dor de cabeça para ir embora de uma balada. Quem estranha é Dalva (Neusa Borges) quando vê a garota chegar em casa sem ter ido à festa. “Desisti, tava com cara de ser muito chata”, justifica.
Em seguida, a governanta percebe que sua filha postiça está chateada e exige saber o que houve. Mel então abre seu coração. “Dalva, eu sou tão sem graça”, diz, chorando. A serviçal discorda e tenta consolá-la, mas a menina desabafa, colocando para fora toda a pressão decorrente dos desejos da família.
“Minha mãe quer que eu seja bonita. Meu avô quer que eu seja boa nos negócios. Meu pai quer que eu seja inteligente. É muita expectativa em cima de mim, Dalva. Sufoca, Dalva. Sufoca!”
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