Guerreirinha

Internada, filha de Juliano e Letícia Cazarré completa três meses: "Pequena gigante"

Maria Guilhermina nasceu com problema cardíaco congênito, passou por cirurgia e segue internada para tratamento


Juliano Cazarré, na primeira foto, de barba e bigode, com Maria Guilhermina no colo e Letícia Cazarré, de óculos de grau, com a filha no colo na segunda foto
Maria Guilhermina, filha de Juliano Cazarré e Letícia Cazarré, completa três meses e segue internada - Reprodução/Instagram
Por Marcela Ribeiro

Publicado em 21/09/2022 às 16:43,
atualizado em 21/09/2022 às 16:59

Maria Guilhermina, filha de Juliano Cazarré e Letícia Cazarré, completa três meses nesta quarta-feira (21) e ganhou uma homenagem dos papais nas redes sociais.

"Três meses da nossa pequena gigante! Maria Guilhermina de Guadalupe, nós te amamos tanto! Um dia você vai entender o quanto transformou as nossas vidas e os corações de muitas e muitas pessoas. Parabéns!", escreveu Letícia na postagem.

A bióloga e estilista contou ainda que, para dividir um pouquinho da gratidão que sentem, mandou fazer cartões especiais de coração de com uma marca de confiança. "Eles que estiveram comigo nos momentos mais especiais, agora voltam a comemorar mais uma vez ao lado da nossa família. E ainda me ajudam a sonhar, com esses acessórios de viagem personalizados pra Maria Madalena e Maria Guilhermina, as irmãs que, se Deus quiser, ainda vão viajar muito juntas nessa vida!", completou.

"Tudo eu choro. Que saudades. Venham logo, meus amores", comentou Juliano, que interpreta o Alcides em Pantanal.

Filha de Juliano Cazarré nasce com cardiopatia rara

Internada, filha de Juliano e Letícia Cazarré completa três meses: \"Pequena gigante\"

Maria Guilhermina nasceu no dia 21 de junho, em São Paulo. O anúncio foi feito pelo ator no Instagram nesta quarta (22).  "Maria Guilhermina chegou com um coração especial, dilatando também  os nossos corações e os de todos ao seu redor!", escreveu. 

Cazarré explicou que nos exames pré-natais, descobriram que a filha teria uma cardiopatia congênita rara, chamada Anomalia de Ebstein.

 "Ao longo da gestação, os médicos perceberam que o caso dela seria um dos mais raros e graves dentro da anomalia e, por isso, decidimos vir para São Paulo para que ela pudesse nascer com a equipe mais especializada. Ela nasceu muito bem, surpreendeu a todos com muita força e saúde! Mas seu caso pedia uma intervenção cirúrgica imediata e, assim, nossa pequena guerreira passou seu primeiro dia de vida fazendo um reparo importante no coração." 

A bebê passou por cirurgias, chegou a receber alta, mas precisou ser internada novamente às pressas na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em São Paulo, por conta de uma queda na saturação de oxigênio 

"Ela precisou mesmo de um cateterismo e de um stent, mas agora passa muito bem!", escreveu Letícia na legenda de uma foto na qual aparece abraçada com a filha. 

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