Publicado em 17/06/2022 às 07:00:00
Junho é o mês do orgulho LGBTQIA+, e diversas séries se tornaram famosas pela maneira como abordaram a diversidade nas relações amorosas. Orange is the New Black (2013-2019) , por exemplo, começou com a história de Piper (Taylor Schilling), uma jovem de classe média que acaba presa por ter participado de um esquema de contrabando de drogas, mas só rendeu mais sete temporadas graças ao carisma do elenco e das relações homoafetivas que eram exploradas no título. Entre elas, está o romance de Poussey (Samira Wiley) e Soso (Kimiko Glenn) e do enrosco da protagonista ao lado de Alex (Laura Prepon).
Já Hollywood (2020), também da Netflix, o título faz uma releitura de como deveria ter acontecido a era de ouro do cinema norte-americano.
Escrita por Ryan Murphy (Glee, American Horror Story e American Crime Story), a minissérie acompanha a chegada de um grupo de aspirantes a atores que tentam a sorte frente às câmeras nos anos 1940. Entre eles, está o casal formado pelo escritor negro Archie Coleman (Jeremy Pope) e o ator Rock Hudson (Jake Picking). No fim da série, inclusive, os namorados se cansam de ficarem escondidos e divulgam o relacionamento amoroso no tapete vermelho da cerimônia do Oscar.
Por conta da chegada do mês comemorativo, o NaTelinha fez uma lista das séries que glorificam o amor diverso. Confira:
Ryan Murphy e Brad Falchuk, a série aborda a história que acompanha a cultura urbana da cidade Nova Iorque. Ambientada em 1987, o título é centralizado pela história da trans Blanca (MJ Rodriguez), uma mulher que decide abrir sua própria casa para ajudar pessoas LGBTQIA+ marginalizadas pela sociedade, como o dançarino Damon (Ryan Jamaal Swain) e a prostituta Angel (Indya Moore). O título tem três temporadas e está disponível na íntegra do Star +.
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A série fala da descoberta sexual de dois adolescentes, Charlie (Joe Locke) e Nick (Kit Connor). Enquanto o primeiro se torna vítima de bullying na escola após ter se assumido gay, o segundo é o rapaz mais popular da turma por ser jogador de rúgbi.
No decorrer da trama, os dois colegas de classe ficam próximos ao ponto de Charlie começar a sentir algo pelo novo amigo. Hétero, Nick também fica mexido com a nova amizade e sente que talvez esteja em dúvida quanto a sua própria identidade. Atualmente, o título está disponível na Netflix e tem uma temporada.
O título da HBO Max se tornou a sensação do ano por abordagens temas como sexualidade, drogas e saúde mental de maneira crua e real. Aos 17 anos, Rue (Zendaya) volta a frequentar a escola após ter uma overdose e precisa lidar com o antigo vício enquanto tenta retomar sua vida. No entanto, a vida da adolescente não é nada fácil e ela passa por vários episódios ruins por conta dos seus transtornos mentais. Enquanto isso, a protagonista se aproxima de Jules (Hunter Schafer), uma menina trans que também passa por momentos difíceis por conta de sua transição de gênero.
Recém chegado na cidade de Atlanta, Vitor (Michael Cimino) precisa lidar com a mudança de ares enquanto descobre sua sexualidade. Ele se aproxima de um colega da escola, Benji (George Sear), e fica indeciso enquanto nutre sentimentos amorosos pelo novo amigo. O protagonista, então, busca pela ajuda de Simon Spier (Nick Robinson). O ex-estudante do ensino médio revelou sua homossexualidade há pouco tempo e vira uma espécie de mentor para ele. A série tem três temporadas e está disponível no Star+.
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