Publicado em 10/01/2019 às 15:10:43
Na última quarta-feira (09), a Globo anunciou os novos participantes do “Big Brother Brasil 19” e se tornou o principal assunto da internet no Brasil.
Com tantas temporadas, chama atenção o fato do programa ter tanto protagonismo no universo da televisão, assim como outros realities shows que são exibidos no país.
Além do “BBB”, “The Voice Brasil”, “A Fazenda”, “Dancing Brasil”, “Power Couple”, “MasterChef”, entre outros, conseguem ter repercussões e audiências satisfatórias para suas respectivas emissoras. A capacidade de atrair a atenção de milhões de pessoas não é tarefa fácil, mas o formato obtém sucesso neste quesito.
Pesquisadores se dividem em relação à motivação que levam os telespectadores a acompanharem essas atrações. Uma ala, por exemplo, acredita que os realities permitem que o público relaxe, sonhe com novas oportunidades, trate o participante do programa como um familiar próximo e torça como se estivesse assistindo algum jogo esportivo. A especialista Cecilia von Feilitzen é uma das que defende esta ideia.
Outro grupo de especialistas, que envolve John de Mol, criador do “Big Brother” e “The Voice”, enxerga nos shows a capacidade de criar tendências. Os participantes desses programas têm a facilidade de se tornarem descolados, seduzindo os telespectadores a escutarem suas músicas favoritas, vestirem suas roupas, usarem cortes de cabelos parecidos e manter o espírito jovem, tornando-se espelhos da sociedade.
Os programas escancaram pessoas em busca de um objetivo, apresentando suas melhores qualidades, como amor, companheirismo e amizade, e também suas piores qualidades, como inveja, ciúme e competitividade exagerada.
Essa realidade em forma de show é uma oportunidade para amigos e familiares debaterem temas, socializarem e se reunirem para assistir a um programa de televisão. Como dizia Pedro Bial, o “BBB” é um “estimulante intelectual”. Essa visão pode ser levada a outros formatos.
De acordo com pesquisa feita pela Kantar Ibope entre janeiro e novembro do ano passado, cerca de 160 milhões de telespectadores brasileiros assistem ao gênero na televisão aberta todos os meses.
Deste público, 57% se prepara para acompanhar o seu reality show favorito pela televisão e 87% acessa frequentemente a internet, sendo que uma boa fatia interage com o programa que assiste pelas redes sociais.
Ainda segundo o instituto de pesquisa, quase metade do público que assiste ao gênero diz que são influciadores, uma vez que 41% declara que outras pessoas pedem sua opinião antes de comprar um novo artigo. Já 47% gosta de conhecer novas marcas, para vivenciar mudanças e conhecer novos produtos.
Esses números talvez expliquem um pouco o motivo dos realities shows fazerem parte das programações das emissoras brasileiras. Os formatos alcançaram um patamar de sucesso que dificilmente serão derrubados.
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