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Com alto custo de produção, "Supergirl" pode mudar de emissora nos EUA

Cada episódio tem o custo de US$ 3 milhões; série pode ser gravada em Vancouver, no Canadá


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Melissa Benoist como Supergirl em episódio da série
A série "Supergirl", que estreou em outubro do ano passado, pode mudar de casa em breve.
 
Quem exibe a produção nos Estados Unidos é a CBS, que recentemente chegou a anunciar que 11 de suas produções seriam renovadas por pelo menos mais uma temporada. A mudança cogitada seria para a The CW.
 
"Supergirl" nunca pareceu ser um problema, já que, apesar da queda vertiginosa de audiência nos Estados Unidos (perdeu mais da metade do público), ela ainda não é ruim. O problema está nas cifras, que sai pela bagatela de US$ 3 milhões por episódio.
 
De acordo com o site Comic Book, as taxas de licença cobradas pela Warner estão pesadas. "Supergirl" é o produto mais caro da CBS.
 
A emissora tenta, então, reduzir os custos para que uma segunda temporada possa ser produzida.
 
Além de tentar "pechinchar" com a Warner, os locais das gravações podem se mudar dos Estados Unidos para Vancouver, no Canadá.
 
No canal The CW (onde pode ser sua nova casa), pesa a favor que outros heróis têm suas exibições por lá, como as séries "Arrow", "The Flash" e "Legends of Tomorrow", ou seja, uma emissora mais familiarizada com o assunto. 
 
A Warner e CBS tem mais alguns dias até decidirem o que será de "Supergirl" na próxima temporada. O que a CBS não quer, é continuar arcando com custos tão elevados. A audiência não justifica, embora não seja baixa. 
 
 
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