Manu Dieguez

Atriz de Cidade Invisível revela ansiedade e carinho por Marco Pigossi: "O chamava de pai"

"Por eu ser a única criança, me mimavam muito", relembra ela ao NaTelinha


Manu Dieguez e Marco Pigossi
Manu Dieguez e Marco Pigossi vivem pai e filha na série - Foto: Divulgação
Por Thiago Forato

Publicado em 10/07/2021 às 09:31,
atualizado em 10/07/2021 às 20:28

Manu Dieguez foi um dos destaques da primeira temporada da série Cidade Invisível, da Netflix, gravada em 2019 e lançada em fevereiro deste ano. Atualmente com 12 anos, Manu é filha de Marco Pigossi na ficção, que interpreta Eric. "Desde a primeira vez que o vi, desde a preparação, a gente já se deu superbem. Chamava ele de pai até, me dava vários toques, não tenho nem o que dizer", elogia ela em entrevista ao NaTelinha.

As gravações da série ocorreram no segundo semestre de 2019, quando sequer imaginávamos que a pandemia do novo coronavírus (Covid-19) existiria. Manu classifica o período de filmagens como sensacional, já que todos se divertiam e gravavam ao mesmo tempo. "Por eu ser a única criança, me mimavam muito. A Netflix e a Pródigo tiveram um carinho assim por mim que nem tenho o que falar. Eles pensavam em cada detalhezinho, era uma coisa incrível", orgulha-se.

Sem data para o início das gravações da segunda temporada, Manu admite que a expectativa está "a mil". "Além de amar gravar, também quero saber o que vai acontecer. O pessoal acha que eu já sei, mas não sei. Também estou super curiosa. E a expectativa de todo mundo agora está muito maior."

A atriz acredita que com o avanço da vacinação em todo o país, logo a Netflix deve estipular uma data para o início das gravações. "Quero chegar bem mais preparada", planeja ela, que por enquanto curte a repercussão da série, que aparece diariamente entre as mais assistidas da Netflix.

Cidade Invisível e o folclore

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Pouco explorado na TV, o folclore acabou sendo pano de fundo em Cidade Invisível. A atriz reconhece que sabia aquilo que se aprende na escola, nada muito profundo. "Acho que o folclore pode ser muito mais explorado porque é riquíssimo, nossa cultura é riquíssima. E Cidade Invisível abriu a porta para isso", conta.

"O que mais impressionou foi o fato de que as entidades antes eram pessoas normais, passaram por tragédias e depois passaram a ser entidades. O Saci era uma pessoa normal, passou por uma tragédia. Foi uma cena linda e tristíssima. E depois virou uma entidade", recorda.

O trabalho possibilitou com que ela se visse dublada em outros vários idiomas. "Foi muito legal me dublada em várias línguas. Vi várias pessoas de outros países me marcando [nas redes sociais] e vendo que gostaram. Foi muito legal", orgulha-se ela, que veio de um trabalho completamente diferente, em Carinha de Anjo (2016-18) no SBT.

Questionada se tem preferência entre novela e série, afirma que os dois gêneros tem espaço no seu coração, mas cita uma diferença importante. "A maior diferença é o tempo. A série é mais curta, foi um período de meses de gravações. A novela foram quase dois anos. É um período mais longo", encerra.

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