Crime

Onde está disponível o documentário de Elize Matsunaga mostrado em Tremembé

Ex-detenta foi condenada por matar e esquartejar o marido


Elize Matsunaga em documentário da Netflix, de cabelo solto e roupa preta, falando sem olhar para a câmera
Elize Matsunaga em documentário da Netflix - Reprodução
Por Jéssica Alexandrino

Publicado em 05/11/2025 às 19:17,
atualizado em 05/11/2025 às 19:20

O caso de Elize Matsunaga, condenada por matar e esquartejar o marido, Marcos Matsunaga, em 2012, voltou a repercutir nos últimos dias por conta da estreia da série Tremembé, do Prime Video, que retrata o dia a dia dos detentos do "presídio dos famosos".

No quarto episódio da produção, a personagem interpretada por Carol Garcia surge comemorando a notícia de que conseguiu fazer sua história virar um documentário. O objetivo da então detenta era conseguir dar visibilidade a sua versão da história para um dia conseguir o perdão da filha, que tinha apenas um ano quando o crime aconteceu e foi criada pelos avós paternos.

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O documentário Elize Matsunaga: Era Uma Vez um Crime está disponível no catálogo da Netflix e estreou em 2021. Em quatro capítulos, a obra detalha a vida de Elize Matsunaga com o marido e detalhes da noite em que ela se tornou uma criminosa.

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Elize Matsunaga está em regime aberto

Elize Matsunaga ficou conhecida nacionalmente em 2012, quando matou e esquartejou o marido, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, herdeiro da Yoki, em São Paulo. Ela alegou ter sido traída e agredida antes do crime, que ocorreu no apartamento do casal. Após cometer o homicídio, ela dividiu o corpo em partes e espalhou malas com os restos em uma área de mata na Grande São Paulo. A investigação recuperou as partes dias depois, gerando repercussão intensa na imprensa. O caso seguiu para julgamento com ampla cobertura.

Em 2016, Elize foi condenada a 19 anos e 11 meses de prisão por homicídio qualificado, destruição de cadáver e ocultação de corpo. A pena foi parcialmente reduzida ao longo dos anos após recursos e bom comportamento. Durante o período presa, ela estudou, costurou para empresas e passou por acompanhamento psicológico. Em entrevistas concedidas nesse período, afirmou sentir arrependimento pelo crime. A repercussão permaneceu forte, gerando debates sobre violência doméstica e feminicídio.

Elize deixou a prisão em regime aberto em 2022, quando ganhou liberdade definitiva para seguir a vida fora do sistema prisional. Hoje, vive de maneira discreta, sob proteção de endereço sigiloso e cumprindo exigências legais. Recentemente, rumores indicaram que ela estava trabalhando como motorista de aplicativo e utilizando seu nome de solteira.

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