Dia Mundial do RBD: Por trás das câmeras da banda

Nesta segunda-feira (04) é o Dia Mundial do RBD onde fãs escolheram a data para celebrar o sucesso da maior boy bad teen do México. O fenômeno do grupo se deu na música e também na televisão, através da novela Rebelde, uma produção da Televisa e exibida no Brasil pelo SBT, conquistando milhões de pessoas. Só que nem tudo foram flores e os integrantes tiveram desavenças e problemas nos bastidores.

Uma delas foi a briga de Anahí e Dulce Maria. O RBD veio ao Brasil em 2006 e foram recepcionados por milhares de fãs. Mas nem isso foi suficiente para evitar uma briga entre Anahí e Dulce Maria antes do show no Morumbi, em São Paulo. Inclusive, elas ficaram alguns dias sem se falar por conta do bate-boca.

“É que também tivemos uma carga de trabalho pesada. Estamos um pouco estressados. E, na verdade... Foi uma besteira. Mesmo, foi a maior besteira do mundo. Começou com uma dando seu ponto de vista diferente da outra e foi assim de 'Ah, cala a boca', 'Não, cala você'. E gritamos e gritamos e gritamos. E não nos falamos por uns dois dias”, contou Anahí.

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Dulce também contou a história do seu ponto de vista e revelou como as duas fizeram as pazes. “Any me deu uma cartinha. Estávamos sozinhas, cada uma no seu canto e, de repente, ela chegou a mim e disse: 'Toma, leia'. E aí eu disse: 'Podemos conversar?', como no primário", completou.

Anahí e Alfonso Herrera

Anahí é conhecida por ter forte personalidade e não ficar quieta quando entra em embates. O mesmo vale para Alfonso, que sempre foi tratado pelo grupo como uma ótima pessoa, mas que não fugia de nenhuma confusão. Por conta disso, os dois sempre eram alvos de notícias da imprensa mexicana sobre supostas discussões nos bastidores.

Uma dessas tretas ocorreu em um show em Bogotá, no qual choveu muito. Anahí teria ficado rouca alguns dias antes e avisou que não podia se molhar para não piorar. O ator chamou todos para um banho de chuva e Any não podia ir, o que a deixou muito irritada, gerando a confusão.

Rato morto

O grupo foi fazer uma sessão de fotos para o álbum Celestial e Christopher resolveu fazer uma brincadeira com Anahí. Ele viu um rato morto no chão e considerou uma boa ideia pegar o animal sem vida e jogar na companheira de elenco. E pior: o ator acabou fazendo isso.

Anahí conseguiu desvia e o bicho não bateu no rosto dela, conforme ela própria já confirmou em entrevistas para a imprensa mexicana. Ela ficou muito chateada com o colega de elenco e os dois não se falaram por um bom tempo. Só que o problema se resolveu e hoje eles conversam normalmente.

Pegadores

Natália Subtil, ex-mulher do diretor musical Guido Laris, que trabalhava na turnê do RBD, fez uma live recentemente e contou segredos dos bastidores do grupo. Uma das revelações dela foi como Alfonso e Christopher se comportavam fora do camarim dos shows.

Ela contou que a dupla saia para “caçar” paqueras e encontrar ficantes. Natália relatou que muitas mulheres mais velhas eram levadas para o camarim e os atores namoravam por lá. Natália contou que, uma vez, foi para o quarto de Chris, mas deixou claro que eles só viram o filme Forrest Gump.

Assédio sexual

Outro caso contado por Natália, e esse muito grave, envolve o cantor e ator Diego González, atualmente chamado de Diego Boneta. Ele deixou de abrir os shows da banda porque vinha sendo assediado sexualmente por um homem que fazia parte da equipe. Só que ela não revelou o nome do criminoso.

A história foi tão assustadora e perigosa, que a família de Diego resolveu protegê-lo. Todos saíram do México e se mudaram para os Estados Unidos. Acabou sendo a única forma deles não serem mais prejudicados.

Dulce María sozinha

Rodrigo Maiellaro falou que, na época do auge do RBD, Anahí e Maite Perroni eram muito amigas e se davam bem com Dulce María. Porém, a relação das duas era tão forte que foram muito comuns cenas em que Dulce ficava de “lado”. Inclusive, ela chegou a falar que se sentia sozinha em muitos momentos, mas sem citar o nome das colegas.

“Fiz muitas viagens, conheci pessoas, culturas, comidas, tudo diferente que pude conhecer graças a esta experiência. Foi algo muito bonito com meus companheiros, experiências intensas que vivenciei 100%. Este meu momento com a solidão me deu a oportunidade de começar a escrever e compor músicas. Eu não podia estar com um rosto triste no palco, tinha de estar constantemente forte, tirando forças lá de dentro para estar com um sorriso em cena, dando o melhor de mim. Eu também tinha o carinho de muita gente, então eram momentos muito extremos, com emoções muito bonitas e, às vezes, contrastante”, relatou.