Lucimara Parisi

Após ida ao SBT, diretora do Ratinho dispara indireta para Dória: "Não suporto"

Ratinho recebeu João Dória em seu programa


João Dória e Ratinho em programa e Lucimara Parisi sorrindo
Lucimara debocha de Doria e diz que não o suporta - Foto: Reprodução/Montagem
Por Redação NT

Publicado em 10/07/2021 às 18:10,
atualizado em 10/07/2021 às 19:34

A diretora do Programa do Ratinho, Lucimara Parisi, detonou o Governador de São Paulo, João Doria (PSDB) em postagem feita pelo próprio SBT para promover a entrevista dada ao apresentador na noite dessa sexta-feira (9). Um seguidor escreveu que "por isso gente feito Lucimara e Ratinho não merecem confiança". "Você está enganado, não suporto o calça apertada", disparou ela.

O termo "calça apertada" é utilizado em referência à Doria de maneira jocosa por apoiadores de Jair Bolsonaro (sem partido). "Portanto, não julgoe. Então julgando é você que não merece confiança", completou Lucimara em resposta ao comentário no Instagram.

Ratinho recebeu o tucano no quadro Dois Dedos de Prosa na noite de ontem. Dentre os assuntos tratados, estava a vacinação contra o novo coronavírus (Covid-19), que tem andado em todo o estado de São Paulo. Até o momento, 15,25% da população paulista foi vacinada.

Após ida ao SBT, diretora do Ratinho dispara indireta para Dória: \"Não suporto\"

População precisa se unir, disse Ratinho

Recentemente, o apresentador do SBT declarou que os brasileiros precisam se unir contra a Covid-19. Ele afirmou que não há culpados pela doença e por isso é importante que todos parem de “atirar pedras”. No fim do seu discurso, o comunicador do SBT declarou que restou para humanidade apenas o vírus e que “somos todos iguais”.

"Aquele que tiver a real solução para esse problema que atire a 1ª pedra! Atire no Prefeito que fechou a cidade e mandou todos pra casa. Atire no Presidente que pede pra abrir a cidade e a volta ao trabalho. Atire nos médicos que pedem o isolamento social para evitar o colapso no sistema de saúde. Atire nos economistas que pedem para voltar a rotina prevendo um colapso financeiro. O negócio é atirar pedras!”, iniciou.

"Se voltar tudo a funcionar vai morrer quantas pessoas? Se ficar em isolamento social vai morrer quantas empresas? Vou responder: Ninguém sabe! Quando um problema não tem solução, elegemos um culpado, um inimigo, um vilão. Não! A culpa não é do Prefeito! Não! A culpa não é do Governador! Não! A culpa não é do Presidente! Nem dos médicos, nem dos economistas e nem do Ministro da Saúde. Eles estão tão perdidos quanto todos nós. Tão perdidos como todos os líderes mundiais”, continuou.

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