Publicado em 03/06/2021 às 09:32:09,
atualizado em 03/06/2021 às 10:15:07
Juliana Paes compartilhou um desabafo em vídeo destinado a uma colega, que a atriz não divulgou o nome, na noite desta quarta-feira (2). Na gravação, ela mandou várias indiretas, negou seu apoio ao governo do presidente Jair Bolsonaro, criticou a extrema direita e os “delírios comunistas da extrema esquerda”.
A atriz publicou o vídeo após ser criticada por apontar machismo na CPI da Covid-19. “Cara colega, apesar de eu ter sido agredida por suas palavras caluniosas, de ter sido invadida pela sua mensagem, de ter sido acusada de ser covarde, desonesta, criminosa, eu vou te responder por todas as cenas que eu me emocionei do seu lado”, começou Juliana.
“Eu discordo de você sobre a minha posição, já falei publicamente sobre querer vacinas, mas eu não vou fazer isso todos os dias. Fui a primeira a pedir que as pessoas ficassem em casa, quando você ainda nem tava tão preocupada, mas não me sinto no direito de pedir para as pessoas ficaram sem trabalhar. Você critica a minha escolha de não militar, publicamente, escolhendo um dos lados políticos nesse debate todo, então deixa eu te falar sobre o que eu penso”, prosseguiu.
A atriz, então, afirmou que ao contrário do que muitos pensam, ela não é apoiadora do governo de Jair Bolsonaro. “Eu não sou Bolsominion como o pessoal adora falar, quem não me conhece, tenho críticas severas a esse que nos governa, por outro lado não quero que governe o Brasil essa oposição que se insinua para o futuro. Então estou num ambiente onde não me sinto representada por ninguém”, justificou.
“Eu não apoio os ideais arrogantes de extrema direita, não apoio delírios comunistas da extrema esquerda. Quero respeito, acolhimento, a todas as causas minoritárias. Mas quero que isso aconteça independente de ideologia política", completou.
Juliana disse que não vai permitir ser colocada nessa "polarização doentia". "Eu não admito ser colocada em nenhum desses dois polos. Não quero contribuir para essa polarização doentia. Não nesse momento obscuro, onde o ódio reverbera mais. Ou você é isso ou é aquilo. Isso não existe. Somos múltiplos.”
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A atriz recebeu apoio de famosos como a colega Letícia Spiller, Eri Johnson, Marcos Palmeira, Rafael Cardoso, Agatha Moreira, Daniele Suzuki e Lala Rudge.
Letícia Sabatella ponderou no comentário: "Um dia a gente pode conversar com calma, te mostraria que, através de muitas fake news disseminadas para acreditarmos que o Brasil corre o risco de virar uma ditadura comunista, partem de quem está querendo implantar uma ditadura ao molde do que já houve em nosso país. Só este cuidado te peço na sua linda fala, minha querida".
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