Maitê Proença relata mensagens de ódio: "Robôs e indivíduos pouco esclarecidos"

Maitê Proença voltou ao ar com as reprises de Da Cor do Pecado (2004) e O Salvador da Pátria (1989) no Viva. Nas redes sociais, a atriz de 63 anos também está mais ativa. O objetivo é se sentir menos solitária durante o isolamento social imposto pela pandemia da Covid-19. Contudo, sempre que fala sobre política, a veterana recebe uma variedade de ataques.

"Toda vez que o assunto é político vem uma enxurrada de mensagens de ódio. São robôs e um ou outro indivíduo pouco esclarecido. Em geral, a minha visão sobre as coisas não é fechada. Se eles tivessem vontade de escutar e ver perceberiam que não falo para agredir", relatou Maitê Proença em entrevista ao site da jornalista Patricia Kogut, do jornal O Globo.

Com o ingresso e a maior dedicação às redes, a artista também tem aberto sua intimidade. Recentemente, fez uma postagem revelando que está em busca de um namorado. Houve grande repercussão e alguns candidatos apareceram, mas nada foi adiante, por enquanto. "Ninguém fez o sino tocar", brincou.

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Maitê Proença lembra episódio com Lima Duarte: "Foi lindo de chorar"

Se Da Cor do Pecado traz lembranças divertidas ao lado do amigo Ney Latorraca, O Salvador da Pátria faz a atriz se recordar da parceria com Lima Duarte. Na trama política de 1989, eles viveram a professora Clotilde e o humilde Sassá Mutema. Nos bastidores, eles viveram uma grande emoção porue, na época, o pai de Maitê cometeu suicídio.

"Quando voltei da morte do meu pai, Lima, que conhecia as circunstâncias, ficou tão emocionado no set que não conseguia dizer o texto, balbuciava trêmulo. Ainda assim, como é um ator magistral, tudo que precisava ser expressado se manifestou naqueles murmúrios e deu para entender perfeitamente do que tratava a cena. Foi lindo de chorar."