Polícia no BBB 23? Justiça decide se Key vai prestar depoimento sobre morte de lutador

A Justiça negou o pedido do advogado do policial acusado de assassinar o lutador Leandro Lo. Cláudio Dalledone Jr., que atua para Henrique Otavio Oliveira Neto, queria que Key Alves, participante do BBB 23, prestasse um depoimento para contar tudo o que afirma ter visto na noite em que o atleta foi morto.

Confinada com Cara de Sapato, amigo de Leandro Lo, a jogadora de vôlei disse que estava presente no local no momento do crime, em agosto do ano passado, em uma casa noturna de São Paulo. As declarações da morena geraram polêmica e ela foi acusada de ter mentido para desestabilizar seu colega de reality.

De acordo com informações divulgadas pela coluna de Patrícia Kogut no jornal O Globo, em seu despacho, o juiz Roberto Zanichelli Cintra, do Tribunal de Justiça de São Paulo, explicou que a fase de reunir testemunhas da defesa já passou. "Ademais, os advogados somente juntaram aos autos manchetes de sites da internet, e não o vídeo com o momento da suposta frase dita pela jogadora, a fim de que este Juízo pudesse apreciar a veracidade das notícias", completou ele.

VEJA TAMBÉM

• Rubens Passaro

  Tio das filhas de Silvio Santos quebra o silêncio sobre as demissões no SBT: “A pior das decisões”
• Exclusivo

  Fabio Turci fala sobre volta à TV e revela expectativas com estreia da CNBC: "Olhos brilharam"
• Novidades

  Estreia da CNBC Brasil: Christiane Pelajo faz exclusiva com Fernando Haddad
• Sucesso

  Ratinho segue os passos de Silvio Santos e vira dono de marca de perfumes

O magistrado ainda disse que Key Alves não foi citada no inquérito policial como testemunha presencial do assassinato: "De forma que se mostra temerário acreditar que suas palavras ditas em programa de grande repercussão tenham algum conteúdo de verdade".

Por fim, o juiz afirmou que o Ministério Público já tinha se pronunciado contrariamente ao pedido e concluiu: "Também não se pode desconsiderar que, por ora, tal depoimento geraria apenas tumulto processual, considerando que a suposta testemunha se encontra, atualmente, indisponível para comparecer em juízo".