TV francesa

Míssil explode a poucos metros de repórter que cobria guerra na Ucrânia

Paul Gasnier estava em uma entrada ao vivo quando tomou um susto


Montagem de fotos de repórter Paul Gasnier segurando microfone, antes e durante explosão de míssil
Paul Gasnier antes e durante explosão - Reprodução

Na noite de segunda-feira (2), um repórter da emissora francesa TMC protagonizou um episódio assustador ao vivo. Paul Gasnier estava na Ucrânia e fazia uma entrada ao vivo para falar da guerra quando um míssil explodiu a poucos metros de distância dele e do cinegrafista que o acompanhava.

As imagens da explosão chegaram a ser transmitidas pelo programa, mas a câmera rapidamente voltou para o estúdio. Na emissora, os apresentadores ficaram sem reação com o que havia acabado de acontecer e retomaram a atração sem saber se os colegas estavam bem.

Assim que o míssil explodiu, Gasnier correu e saiu de quadro. Porém, pouco tempo depois, voltou para a transmissão ao vivo e tranquilizou seus parceiros de equipe e o público. Assista:

Guerra na Ucrânia virou prioridade nos canais de notícia

Jornalista da CNN Brasil em reportagem sobre a guerra na Ucrânia

Em fevereiro do ano passado, quando o presidente russo Vladimir Putin anunciou uma "operação militar" na Ucrânia, os canais de notícia mobilizaram suas equipes para iniciar uma intensa cobertura sobre o conflito entre os países. Na época, emissoras como CNN Brasil, Record News e GloboNews deram prioridade a atualizar os telespectadores sobre o que estava acontecendo na nação comandada por Volodymyr Zelensky.

A CNN Brasil, por exemplo chegou a ficar mais de 20 horas transmitindo apenas informações sobre o conflito, assim como a GloboNews, que enviou correspondentes para participar da cobertura em diversos pontos do mundo.

A crise entre a Rússia e a Ucrânia já vinha sendo discutida nos programas das emissoras, mas, desde que Vladimir Putin autorizou a operação militar no leste ucraniano, a cobertura se intensificou e se estendeu pela programação dos canais.

No último dia 31, o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu com representantes dos dois países e pediu o fim da guerra. O petista afirmou ter dito à presidente do Conselho da Federação Russa que o Brasil deseja "paz e que as partes encontrem um ponto comum para o fim do conflito".

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