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Erika Januza revela que foi vítima de racismo e reage: "Entrei na Justiça"

A atriz destaca que foi um caso à parte e seus seguidores costumam ser amorosos


Erika Januza de roupa coral e brincos de argola dourados, posando sem sorrir
Erika Januza em clique divulgado no Instagram - Reprodução
Por Jéssica Alexandrino

Publicado em 17/11/2022 às 05:37,
atualizado em 17/11/2022 às 09:17

Com 4,5 milhões de seguidores apenas no Instagram, Erika Januza diz que sua relação com as redes sociais é ótima e celebra o fato de não ter muitos haters. Em entrevista ao NaTelinha, porém, a atriz afirma que já foi vítima de um ataque racista na web e não deixou barato. "Na única vez que aconteceu comigo, de ter ofensas, eu entrei na Justiça para ir atrás da pessoa, porque racismo é crime e tem que ser combatido. Aconteceu uma vez, mas, graças a Deus, nas minhas redes as pessoas são bem amorosas", pontua.

"Me preocupo com a exposição no sentido de não colocar algo que eu não quero só pra agradar alguém, ou quando é algo que eu não quero falar eu opto por não postar. É uma decisão minha. É um canal de comunicação que te levanta mas, se você não tiver cuidado, te afunda. As pessoas acreditam muito no que vem das redes sociais e tentam comparar com a própria vida e isso não é legal, a não ser que sirva de inspiração. São também fonte de informação e eu adoro", completa, sobre sua relação com as redes.

A mineira, de 37 anos, diz que algo que aprendeu com o tempo foi que, independentemente do que falem, o que importa é que ela esteja feliz. A lição também foi útil em relação a sua vida pessoal. Há dois anos e meio, Erika namora o artista plástico Juan Nakamura, 14 anos mais novo que ela. "Ele se tornou um grande companheiro. Aquela coisa da idade, que eu tinha receio no início, hoje é menos relevante. O que importa é a convivência, a construção do relacionamento, o amor. Em algumas coisas, a questão da idade não pode ser apagada, mas nada que nos comprometa a ponto de não estarmos juntos. Então, tá tudo certo", afirma.

Segundo a famosa, os dois chegam a conversar sobre o futuro, mas acabam deixando rolar e estão felizes com o momento atual. A artista ainda destaca que a questão da diferença de idade é algo que só importa à sociedade quando a mulher é mais velha e que esse não foi seu único relacionamento que deu o que falar. "Acho que as pessoas tomam muito conta da vida umas das outras. Estereótipos estão aí e, infelizmente, nunca são positivos. Estão aí para serem quebrados. Acho que cada um tem que construir o que o faz feliz. Assim como as críticas que eu já recebi também por namorar homens brancos".

"Quando são homens negros namorando mulheres brancas ninguém fala nada. No meio artístico tem vários e nunca vi ninguém comentar na internet. Acho que são questões históricas, sociais, que as pessoas gostam de se apegar a esses preconceitos. Acho que, geralmente, as pessoas quando entram nessas críticas não se preocupam com a felicidade e, sim, em olhar as aparências e fazer as críticas."

De olho no Carnaval, Erika Januza ganhou peso e passou a treinar mais

Erika Januza posando de vestido prata perto de membros da Viradouro

No Carnaval de 2023, Erika Januza brilhará na Sapucaí como rainha de bateria da Viradouro pelo segundo ano consecutivo. De olho no desfile, a atriz já iniciou uma rotina de preparação que inclui os próprios ensaios da escola de samba, que ela diz que dão fôlego, uma turbinada na rotina de treinos e, até mesmo, ganho de peso. "No ultimo, tava magrinha por causa de Verdades Secretas", explica a artista, cuja personagem, Laila, fez uso de remédios para emagrecer na trama de Walcyr Carrasco que está no ar atualmente na Globo.

"Minha relação com o Carnaval começou quando eu era criança. Lembro que eu pedia pra minha mãe pra me deixar dormir mais tarde só pra eu poder assistir os desfiles. Ela deixava eu ficar até a hora que eu aguentasse em frente à TV porque ela sabia que era um momento do ano que eu gostava. É algo totalmente meu, minha família não tem muito isso com o Carnaval, é uma relação bem particular", completa.

Erika diz que, por esse e outros motivos, sua aproximação com o samba foi algo inevitável e que honra o convite que recebeu da agremiação de Niterói, região Metropolitana do Rio. "Primeiro porque a Viradouro é uma grande escola, tenho dirigentes que são maravilhosos e uma comunidade que me abraçou de uma forma muito melhor do que eu imaginei, sou muito grata. Honro não só pelo amor que eles têm dado a mim, mas também por eu gostar, por eu achar que é um cargo importante".

"Se eles tiveram confiança de me colocar ali, o mínimo que eu posso fazer é devolver essa confiança e estar junto. Carnaval é uma construção feita por várias mãos. Para tudo aquilo acontecer, é muita gente e eu admiro cada pedacinho daquele universo."

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