Antonia Fontenelle é condenada em novo processo de Felipe Neto
Apresentadora foi acusada de injúria
Publicado em 08/10/2021 às 16:10,
atualizado em 08/10/2021 às 16:25
Antonia Fontenelle foi condenada em um novo processo de Felipe Neto na última semana. Ela foi acusada pelo influenciador de injúria, por conta de algumas publicações feitas em 2020. Essa é a segunda decisão negativa recente da Justiça do Rio de Janeiro contra a apresentadora.
Segundo informações do UOL, o famoso usou como base publicações feitas pela loira. Em julho de 2020, ela chegou a chamá-lo de "canalha", "câncer da internet", "vagabund* de merd*" e "esse merd*".
A sentença foi assinada pela juíza Simone Cavalieri Frota, em primeira estância, No documento, é determinado que "considerando a gravidade e repercussão das agressões", Antonia pague o valor mínimo de R$ 5 mil para reparação civil dos danos. Além disso, foi dispensada uma audiência de conciliação, pelo fato de Neto não ter interesse em negociar.
Os dois usaram as redes sociais para comentar o assunto. Antonia afirmou que não lembrava mais do que tinha chamado o youtuber. "Dessa vez eu não sei do que eu chamei ele, mas foi algo menos grave do que 'merd*'. A primeira condenação foi porque eu disse que ele é um 'merd*', a segunda condenação foi por algo menos 'assim', não sei se falei que ele era 'feioso', não sei. [...] Deixando bem claro que vou recorrer, porque é só a primeira instância", disse.
Já Neto usou o Twitter para destacar o valor acumulado em dinheiro. "Segunda condenação criminal. Ao todo, já são quase 200 mil reais de multa que terá de pagar ao sistema penitenciário", legendou.
Dono da Havan perde processo contra Felipe Neto
O famoso venceu mais uma vez Luciano Hang na Justiça. Nesta quarta-feira (22), o youtuber usou seu perfil do Instagram para revelar que o empresário perdeu em segunda instância o processo que apresentou contra ele. O dono da Havan queria receber indenização.
“GRANDE DIA! Mais uma vitória nos tribunais. Luciano Hang me processou por chamá-lo de ‘desgraçado’ e apontar que a Havan passou a vender arroz e feijão para poder abrir na quarentena. Perdeu em 1ª instância. Recorreu e perdeu de novo”, escreveu.
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