Publicado em 29/01/2022 às 14:30:00
Paraíso Tropical (2007), de Gilberto Braga e Ricardo Linhares, e Tropicaliente (1994), assinada por Walther Negrão, são as apostas do Globoplay em fevereiro no projeto de resgate de novelas da Globo. Antes, ainda em janeiro, será a vez da clássica Pecado Capital (1975), escrita por Janete Clair, chegar ao catálogo.
Produzida às pressas para substituir a primeira versão de Roque Santeiro (1975), vetada pela Censura Federal às vésperas da estreia, Pecado Capital foi um dos grandes sucessos de Janete Clair, uma das pioneiras da TV no Brasil. A trama encabeçada por Francisco Cuoco, Betty Faria e Lima Duarte falava sobre ética e honestidade.
Carlão (Francisco Cuoco) encontra uma mala de dinheiro, fruto de roubo, dentro de seu táxi e vive o dilema de ficar ou não com a grana. Sua namorada, Lucinha (Betty Faria), uma jovem honesta e batalhadora, se divide entre o paixão do rapaz e um amor seguro ao lado do solitário Salviano Lisboa (Lima Duarte). A trama chega ao Globoplay na próxima segunda-feira, 31 de janeiro.
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Sucesso das 18h nos anos 1990, Tropicaliente poderá ser vista na íntegra na plataforma a partir do dia 14 de fevereiro. Ambientado em Fortaleza, no Ceará, com praias paradisíacas como pano de fundo, o folhetim conta a história entre a rica Letícia (Silvia Pfeifer) e o pescador Ramiro (Herson Capri), que se amaram na juventude e se reencontram na maturidade.
Finalizada no canal Viva nesta sexta-feira (28), Paraíso Tropical será liberada para todos os assinantes do streaming em 28 de fevereiro. O fio condutor da novela é a história das gêmeas Paula e Taís (vividas por Alessandra Negrini), mas quem roubou a cena foi o casal de vilões Bebel (Camila Pitanga) e Olavo (Wagner Moura).
O Globoplay está com uma alta expectativa em relação ao BBB22, e espera conquistar uma grande quantidade de assinantes. A meta da direção da plataforma de streaming é ter um desempenho superior ao conquistado pelo BBB21, tratado na empresa como um fenômeno. Só que esse crescimento é visto até como “modesto”.
Segundo apurou o NaTelinha, o número de assinantes da plataforma foi 11 vezes maior do que a temporada 2020, além do aumento de consumo do programa. Esse desempenho tem algumas explicações, como o Brasil estar passando por uma segunda onda da pandemia do coronavírus.
Sem muitas atrações na televisão e diversas restrições em ambientes como casas noturnas, bares e restaurantes, o público optou por acompanhar o BBB21, que alcançou sua média no Ibope desde 2010, fechando com 28,1 pontos. Além disso, Gil do Vigor e Juliette se tornaram “namoradinhos” do Brasil.
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