Publicado em 29/09/2021 às 06:15:51
O ano de 2021 pode ter sido difícil para todo brasileiro em geral por conta da pandemia da Covid-19 e da crise econômica do país, mas para a Netflix essa máxima não foi aplicada. No período mais difícil, em tese, para a plataforma que teve de enfrentar uma concorrência mais aquecida por conta de outros serviços, além de um aumento no preço, a empresa não perdeu assinantes no Brasil e, internamente isso tem sido comemorado.
Segundo apurou o NaTelinha, a expectativa da Netflix ao longo de 2021 foi de que haveria a perda de, aproximadamente 200 mil assinantes até o fim do ano, o que não se confirmou, embora ainda restem mais de três meses para o término. Oficialmente a Netflix não confirma, mas não existe mais previsão de perda de público neste momento, ao contrário, a crença é de novos assinantes porque, a partir de agora, haverá uma profusão de lançamentos.
Executivos da Netflix acreditaram que os dois primeiros trimestres seriam muito difíceis porque praticamente não havia material novo para lançar, tanto no Brasil quanto no mundo todo, já que a pandemia paralisou as gravações. E como o NaTelinha antecipou, o Brasil ajudou a empresa a ter um grande lucro nos seis primeiros meses do ano, mesmo com um crescimento discreto, que ficou acima da perspectiva de perder público.
Atualmente, o serviço de streaming lidera entre todas as plataformas no mundo e, no Brasil, não é diferente. A Netflix conta com 19,5 milhões de assinantes até o último levantamento. O NaTelinha teve acesso aos números, que indicaram um crescimento de cerca de 250 mil assinantes no Brasil em 2021. Mas a empresa teve mais novos clientes, que beiraram os 600 mil, mas houve fuga de 350 mil antigos clientes, que cancelaram a assinatura por causa da crise, o que manteve o crescimento.
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O medo da Netflix era de enfrentar a profusão de plataformas, que entraram em peso no Brasil neste ano. Até o momento já chegaram ao país a Starz, a Disney+, a Star e a HBOMax. Dessas, a expectativa da líder do mercado era de que Disney e HBO poderiam prejudicar seu crescimento e até afastar parcela de seu público, o que acabou não confirmado.
Embora tenha chegado a setembro de 2021 com o menor crescimento num ano desde que chegou ao Brasil, só o fato de não ter recuado foi motivo para ser comemorado, já que todos os indicativos levados em conta davam a entender que a empresa não teria como continuar com o número de assinantes. Nos bastidores, a cúpula da plataforma entende que o espectador continua focado em manter-se com ela por conta da vagas possibilidade de produções originais e que estão sempre na boca do povo.
Um documento interno da Netflix para a América Latina prevê que haverá crescimento no último trimestre do ano. Isso porque haverá lançamentos importantes e que poderão movimentar o mercado. No Brasil, o atual carro-chefe da plataforma terá novos episódios liberados ainda neste ano. Trata-se de Sintonia, que foi uma das produções mais vistas da história do grupo.
Além disso, o lançamento da nova temporada de Sex Education e de produções como Maldivas e filmes nacionais importantes poderão aquecer o mercado. Internamente a Netflix trabalha com a possibilidade de crescer pelo menos 100 mil novos assinantes no último trimestre no Brasil, o que permitira um crescimento anual de quase meio milhão.
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