Publicado em 09/08/2022 às 09:38:04,
atualizado em 09/08/2022 às 10:28:19
Donald Trump não ficou satisfeito com uma operação realizada pelo FBI nessa segunda-feira (8), no estado da Flórida, Estados Unidos. O Departamento de Justiça responsável pelo mandado de buscas não comentou a operação que arrombou o cofre do ex-presidente do país.
O ex-apresentador de O Aprendiz reclamou da operação e adjetivou ela como "desnecessária e inapropriada", reiterando que havia cooperado com as investigações. Não está claro sobre o que as buscas se referem, conforme o próprio relatou.
Para Trump, essa é uma má conduta do Ministério Público. "É usar o sistema de justiça como uma arma e um ataque de membros de esquerda radical do Partido Democrata, que desesperadamente não querem que eu concorra à presidência em 2024", lamentou.
Segundo o futuro presidenciável, querem fazer qualquer coisa para "impedir republicanos e conservadores nas próximas eleições legislativas", garantiu. Ele não estava na casa quando o FBI fez a operação que culminou no arrombamento do cofre.
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De acordo com palavras do ex-presidente, uma operação como essa só "poderia ocorrer em países quebrados do Terceiro mundo" e disse que os Estados Unidos se tornaram um desses países.
"Eles até arrombaram meu cofre! Qual é a diferença entre isso e [o escândalo de] Watergate, no qual agentes invadiram o Comitê Nacional Democrata? Aqui, ao contrário, os democratas invadiram a casa do 45º presidente dos Estados Unidos", reclamou.
O The New York Times publicou que a operação se refere ao fato de Trump ter retirado documentos da Casa Branca ao sair do posto no início do ano passado. A apuração ocorre depois que a Administração de Arquivos e Registros Nacionais dos EUA notificou o Congresso, em fevereiro, de que havia recuperado cerca de 15 caixas de documentos da Casa Branca da casa de Trump na Flórida.
O conservador já enfrenta outro problema legal, como quando seus apoiadores invadiram o Capitólio em janeiro de 2021 e que ele podedria ter tentado influenciar os resultados das eleições 2020 na Geórgia.
Um procurador dos EUA em Washington também investiga um esquema dos aliados de Trump para apresentar listas de eleitores falsos numa tentativa de derrubar a última eleição presidencial.
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