Publicado em 11/12/2021 às 19:15:00
Monarco, símbolo do samba e da Portela, morreu neste sábado (11) aos 88 anos de idade, informou o jornal O Globo em edição online. Ele estava internado no Hospital Federal Cardoso Fontes, onde passou por uma cirurgia no intestino e não resistiu às complicações.
Em nota publicada logo após a morte, a diretoria da Portela lamentou: "Sua última apresentação em público foi onde mais gostava de cantar, em casa, na quadra da Majestade do Samba! Na ocasião, participou da edição de outubro da Feijoada da Família Portelense ao lado de seus companheiros de estrada e de vida da Velha Guarda Show".
O sambista era referência no segmento e ficou conhecido como Monarca ainda na infância, apelido que ganhou quando vivia em Nova Iguaço. Filho de José Felipe Diniz, que era marceneiro, chegou a ajudar a mãe, divorciada, nas despesas de casa como feirante na Baixada Fluminense. "Eu perdi um segundo pai e a portela perdeu o maior portelense de todos os tempos, o maior sambista que ela poderia ter", lamentou Serginho Procópio, filho do sambista Osmar do Cavaco e membro da Velha Guarda da Portela.
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Nos anos 1960, Monarco trocou a Portela pela Unidos de Jacarezinho, mas retornou à escola em 1969. Logo depois, em 1070, gravou junto à Velha-Guarda da Portela, o disco Portela Passado de Glória, que foi produzido por Paulinho da Viola.
Monarco também é autor de clássicos como Passados de Glória, mas o primeiro disco solo veio em 1976 com temas como O Quitandeiro e Lenço. Ele também é dono de canções como Triste Desventura, Vai Vadiar e Coração em Desalinho, estas últimas que se transformaram em grandes sucessos na voz de Zeca Pagodinho.
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