Cabia ainda outro problema, este sem solução: a qualidade da história. Poggi quis contar uma história melodramática e de ação, mas entregou - principalmente nos três primeiros capítulos - uma sequência de esquetes dramáticas que não ajudavam a convencer o público de que havia urgência. Quanto mais o telespectador precisava torcer por Elisa, menos acontecimentos haviam. Mesmo assim, a personagem se sustentou quase que totalmente pelas mãos da habilidosa atriz.