Analisou

Chris Flores comenta fim da relação de Whindersson e lembra que também perdeu um bebê

Whindersson Nunes e Maria Lina anunciaram fim do noivado nesta sexta (13)


Chris Flores no Fofocalizando
Chris Flores comentou separação de Whindersson - Foto: Reprodução/SBT

Nesta sexta-feira (13), Chris Flores lamentou a decisão de Whindersson Nunes e Maria Lina darem um ponto final no relacionamento, mas destacou que eles foram corajosos em seguir caminhos diferentes. Durante o Fofocalizando, a apresentadora contou que é muito difícil um casal perder um filho e relembrou que também já perdeu um bebê.

“Achei muito madura essa decisão dos dois em terminar, não é agora, não deu, paciência. Perder um bebê é uma das piores coisas que pode acontecer na vida de um casal. De fato, é! Eu perdi um bebê, então eu sei como é que é triste”, comentou a jornalista.

Ela relatou que é preciso que o casal tenha força para poder continuar junto, porque não é fácil perder uma criança, pois abala a intimidade de qualquer namoro. “Você precisa ter muito amor, muita estrutura, muita segurança pra você segurar essa bucha”, acrescentou.

Em junho deste ano, o bebê de Maria e Whindersson nasceu prematuro e acabou não resistindo. A tragédia deixou os dois bastante abalados e eles ficaram um período longe das redes sociais por conta do episódio. Porém, os dois receberam muito carinho dos fãs.

Já Chris Flores contou que perdeu um filho em entrevista ao canal do YouTube do Matheus Mazzafera, em 2017. “Eu já quis ter outro filho, já tentei, não consegui. Nesse meio do caminho tive uma gravidez, perdi o bebê. Terrível, porque você fica com aquela sensação de impotência. E fui deixando levar, o tempo passou e me sinto tranquila em relação a isso”, comentou na época.

Chris Flores fala de depressão

Os comentaristas do Fofocalizando apontaram que Whindersson pode ter dado um ponto final no namoro para não ser uma pessoa “tóxica” na vida de Maria Lina, mas sempre deixando claro que era uma suposição. Chris ressaltou que o youtuber tem depressão e a morte do filho pode ter o prejudicado.

“Queria trazer a questão da depressão. É uma doença que não tem cura. As pessoas passam por momentos melhores e a pessoa acha que já se livrou da depressão. Não! Ela fica guardadinha e às vezes um gatilho pode mudar tudo, voltando de uma forma mais branda ou de forma mais forte”, concluiu.

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