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Câmara decide e acusado de mandar matar Marielle seguirá preso

Chiquinho Brazão, apontado como mandante do assassinato de Marielle, está preso após ordem do STF


Marielle Franco em foto
Marielle Franco foi assassinada em 2018 - Foto: Reprodução/Internet
Por Redação NT

Publicado em 10/04/2024 às 20:03,
atualizado em 10/04/2024 às 20:03

Em uma votação marcada por tensões e debates acalorados, a Câmara dos Deputados decidiu manter a prisão preventiva do deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido), acusado de ser o mandante do assassinato da ex-vereadora Marielle Franco. A decisão foi tomada nesta quarta-feira, com 277 votos a favor, 129 contra e 28 abstenções.

O caso envolvendo Chiquinho Brazão ganhou destaque após a aprovação da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Iniciado em 26 de março, o debate foi interrompido temporariamente devido ao pedido de vistas de três deputados. Após análise e parecer favorável do colegiado, o tema foi submetido à votação por todos os deputados.

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A prisão preventiva de Chiquinho Brazão remonta a 24 de março, quando a Polícia Federal deflagrou a Operação Murder Inc. O objetivo da operação era deter os suspeitos apontados como mandantes do brutal assassinato da ex-vereadora Marielle Franco (Psol-RJ) e de seu motorista, Anderson Gomes, ocorrido em 14 de março de 2018.

Além do deputado, outros dois indivíduos foram presos: seu irmão e conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Domingos Brazão, e o ex-chefe de Polícia Civil do Rio de Janeiro, Rivaldo Barbosa. Desde então, os três estão detidos em diferentes presídios federais.

No mesmo dia em que foi preso, Chiquinho Brazão foi expulso do partido União Brasil. A decisão ocorreu após uma reunião extraordinária realizada de forma virtual para deliberar sobre o tema.

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