Leandra Leal em Pantanal? Atriz lembra participação: "Filha da Juma"
Com apenas 8 anos, atriz apareceu no último capítulo da primeira versão da novela, em 1990
Publicado em 24/06/2022 às 13:44,
atualizado em 24/06/2022 às 13:49
Leandra Leal fez uma de suas primeiras aparições em frente às câmeras na primeira versão de Pantanal, exibida na extinta Manchete em 1990. No último capítulo da história, ela aparece como filha de Juma e Jove, então interpretados por Cristiana Oliveira e Marcos Winter. O remake da novela está atualmente no ar, no horário nobre da Globo.
“Spoiler de Pantanal: essa é a filha da Juma. E mais algumas coisinhas dos bastidores da primeira versão da novela, lá em 1990”, escreveu Leandra Leal, na legenda da postagem em seu perfil no Instagram na manhã desta sexta-feira (24). Ela é filha de Ângela Leal, que vivia Maria Bruaca na primeira versão da novela.
Na publicação, Leandra, que hoje tem 39 anos, aparece ainda pequena em fotos tiradas no Pantanal, próximo ao gado, montada a cavalo e posando junto a peões da região. Ela também foi clicada, na época, brincando com outras crianças na localidade.
A postagem recebeu comentários carinhosos de seguidores da artista. "Que neném", escreveu Camila Pitanga. "O mesmo jeitinho de mãozinha nas cadeiras e curiosa", percebeu um fã. "Não lembrava que era você", confessou outro. Confira:
Leandra Leal compartilhou encontrou entre as duas intérpretes de Maria Bruaca em Pantanal
Nesta semana, Leandra Leal também compartilhou um trecho do encontro virtual entre sua mãe, Ângela Leal, que interpretou a Maria Bruaca de Pantanal em 1990, e Isabel Teixeira, que dá vida à personagem na versão da Globo. No bate-papo em live promovida pelo Gshow, as duas se emocionaram ao falar sobre o papel.
“Há 32 anos, o mundo era outro e não estava disposto a questionar relacionamentos abusivos e o machismo. O tempo passou e a Isabel Teixeira soube genialmente trazer a Maria para o nosso tempo, levando o debate feminista de forma simples e bonita para todo o país.”
Leandra Leal
Ela ainda classificou: “Duas gerações separadas pelo tempo, mas unidas pela força de uma personagem que carrega a oportunidade de fazer tantas mulheres refletirem sobre os problemas que precisam enfrentar e, com ela, entenderem que não estão sozinhas, que podem ir além, que podem ser mais, que são livres. Viva nossas Bruacas!”.