Travessia

Giovanna Antonelli e Glória Perez vão repetir parceria na Globo; saiba detalhes

Dobradinha será repetida na novela Travessia


Giovanna Antonelli sorrindo em foto
Giovanna Antonelli vai integrar nova novela de Glória Perez - Foto: Divulgação

Giovanna Antonelli vai repetir a parceria de O Clone (2001-02) na Globo em uma das próximas novelas das 21h. Intitulada de Travessia, está prevista para acontecer em 2023, depois de Olho por Olho, de João Emanuel Carneiro, informou o jornal O Globo desta terça-feira (5).

As duas também já trabalharam juntas em Amazônia (2007) e Salve Jorge (2012). Atualmente, a atriz está terminando de gravar a próxima história das 19h, Quanto Mais Vida Melhor. Ela irá ao ar totalmente finalizada em substituição a Pega Pega (2017).

Travessia vai falar sobre o impacto dos avanços tecnológicos no cotidiano da vida. Há planos de se falar também sobre robôs, tema que vem ganhando cada vez mais destaque nos últimos anos com as tecnologias.

Caso do assassinato de filha de Gloria Perez vira documentário

A autora da Globo verá, em breve, o caso do assassinato da filha Daniella Perez (1970-1992) vai virar série documental na HBO Max.A produção terá cinco episódios e será dirigida pela dupla Tatiana Issa e Guto Barra. Além da direção, Guto também assina o roteiro da trama. A série será contada através da visão de Gloria Perez, mãe de Daniella, sobre os fatos, além de depoimentos de parentes e amigos da atriz.

A primeira prisão do assassino de Daniella ocorreu em apenas 24 horas. A notícia de que Guiherme de Pádua era o autor do crime chocou todo o Brasil. Ele foi levado à delegacia e, de início, negou envolvimento no caso. Entretanto, acabou confessando horas mais tarde. Sua mulher na época, Paula Thomaz chegou a confessar participação no crime mas depois tentou voltar atrás no depoimento. Os dois foram presos no dia 31 de dezembro de 1992.

Guilherme chamou para si toda a responsabilidade do crime, porém, oito meses depois, em agosto de 1993, ele mudou seu depoimento afirmando que Paula também estava no local e que ela havia participado da morte. Os dois foram condenados a 19 anos de prisão, entretanto, graças ao "bom comportamento", foram soltos em 1999, com apenas sete anos de pena cumprida. Hoje, Guilherme de Pádua é pastor evangélico em Belo Horizonte.

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