Flor do Caribe: Samuel diz que sua morte foi encomendada e entrega mandante: "Dionísio"
Pai de Ester rebate delegado e afirma ter sofrido crime racial
Publicado em 13/01/2021 às 08:35
Nos próximos capítulos de Flor do Caribe, Samuel (Juca de Oliveira) toma coragem e denuncia Dionísio (Sérgio Mamberti) por crime racial. O pai de Ester (Grazi Massafera) não gosta de saber que o delegado o definiu o crime que sofreu como sendo latrocínio e decide abrir o jogo. Ele vai até a delegacia contar tudo pelo que passou, diz ter sido vítima de racismo e aponta o culpado por encomendar sua morte.
O judeu toma esta atitude depois de ler nos jornais como andam as investigações sobre o atentado que sofreu e não concordar. Então, ele decide ir até a delegacia dar esclarecimentos. O ourives relata passo a passo do que lhe aconteceu e afirma que em momento algum os bandidos tentaram lhe roubar, mesmo sabendo que ele estava com uma pedra de turmalina paraíba em mãos.
Samuel também conta que Arruda (Jonas Mello) deixou claro que sua intenção era matá-lo, mas sugere que ele estava recebendo ordens de alguém. Questionado sobre quem seria o mandante, o marido de Lindaura (Angela Vieira) abre o jogo e acusa o avô de Alberto (Igor Rickli). Confira!
Em Flor do Caribe, Dionísio é acusado de mandar matar Samuel
Em Flor do Caribe, Samuel conta ao delegado que está investigando o atentado contra ele que foi vítima de racismo e acusa Dionísio de mandar matá-lo. O pai de Ester lê no jornal que seu caso está sendo tratado como latrocínio e reage com indignação. "É o seguinte, doutor. Eu tenho lido nos jornais sobre o que aconteceu comigo, e eles continuam dizendo que as investigações me apontam como vítima de latrocínio", fala o ourives.
"Na verdade, tentativa de latrocínio. Latrocínio é o roubo qualificado seguido de morte. No seu caso, foi uma tentativa", explica a autoridade. "Não, não. Não foi isso, doutor!", insiste o avô de Samuca (Vitor Figueiredo).
"Eu quero que fique registrado no processo que eu não fui vítima de uma tentativa de latrocínio. Eu sofri foi um crime racial", dispara o judeu. O delegado recorda ter escutado do joalheiro quando ele estava no hospital que teria sido vítima de crime de ódio, mas não entendeu o que ele quis dizer com isso.
É aí que o sogro de Alberto resolve dar os detalhes sobre o dia do atentado. "Quando eu fui abordado por esse Arruda e os comparsas dele, eles não me roubaram nada", conta. "Eu tinha comigo uma pedra, uma turmalina Paraíba, uma pedra preciosíssima que eles sequer tocaram nela. Porque eles não queriam roubar a pedra, eles queriam me matar!", afirma, Samuel.
O delegado se diz confuso, já que não houve roubo. "Eu cheguei a oferecer a pedra para eles e eles não pegaram. Quando eu tive na mão desses bandidos, esse tal de Arruda deixou claro pra mim o tempo inteiro, que a intenção que ele tinha era me matar", garante o joalheiro.
O oficial, então, quer saber o que os criminosos alegavam e fica horrorizado com o relato do pai de Ester. "Eu sou judeu, doutor. Tá no código penal brasileiro, artigo 140: crime de injúria racial é a tentativa de atribuição negativa a uma qualidade inerente a raça, cor, etnia, religião ou origem", lista o desafeto de Dionísio.
"Eu tô aqui para pedir ao senhor que fique registrado no processo que eu fui vítima de um crime racial", pede, Samuel. Ao final da história, a autoridade quer saber se a vítima tem mais algo a acrescentar.
"Só uma coisa que me ocorreu. Eu não posso afirmar que a ideia do crime tenha partido do tal de Arruda. Ele talvez tenha sido apenas o executor. Talvez o mandante tenha sido outro", complementa.
O delegado indaga se ele suspeita de alguém. Pensativo, o joalheiro toma coragem e acusa o milionário. "O mandante foi Dionísio Albuquerque", declara o pai de Ester. A cena vai ao em breve na novela das seis.
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Quer saber mais? Confira o resumo semanal da novela Flor do Caribe de 11/01/2021 a 16/01/2021.