Ex de Ana Hickmann

Alexandre Correa explica fala polêmica sobre pensão e defende: "Pai não é bandido"

Empresário deu um novo exemplo para seguidores


Alexandre Correa em participação em podcast, de camisa social azul clara, falando
Alexandre Correa em participação em podcast - Reprodução/YouTube

Alexandre Polêmica usou as redes sociais para se explicar após uma polêmica gerada a partir de uma fala dele sobre o não pagamento de pensão por parte do homem após o divórcio. De acordo com o empresário, ele foi interpretado de forma errada e quis se referir a um caso bem específico. "Pai não é bandido", argumentou.

"Olá, pessoal! Boa tarde! Recebi alguns directs de algumas fãs bastante bravas, algumas até revoltadas comigo, dizendo que eu disse que homem não precisa pagar pensão para ex-mulher. Não é possível que alguém tenha entendido isso", pontuou ele.

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O ex-marido de Ana Hickmann, que é pai de Alezinho, de 10 anos, seguiu: "Não seria inconsequente, injusto, imaturo, moleque, seja lá o que for, para fazer uma afirmação tão descabida como essa. Então vou fazer alguns Stories exemplificando uma situação com o meu ponto de vista, usando como base uma família de alto padrão, ok? Qualquer dúvida que permaneça, por favor, me acionem por direct".

Alexandre Correa dá exemplo sobre pagamento de pensão

Na sequência, Alexandre Correa deu um exemplo envolvendo uma família fictícia. "Vamos lá... João é casado com Maria e tem um filho: Pedro. João é executivo de um banco, ganha R$ 30 mil por mês mais benefícios: plano de saúde, vale alimentação, carro da empresa, vale almoço. João e Maria se separaram em um divórcio tranquilo. João então passou a pagar a Maria a pensão equivalente a R$ 12 mil por mês", iniciou.

"O João ganha R$ 30 mil mais benefícios e passou a pagar a Maria uma pensão de R$ 12 mil por mês, sendo Maria a ocupante do imóvel que eles um dia moraram como família, e o João vai procurar um outro lugar para constituir a sua nova casa. Tudo bem até aqui?", seguiu ele.

O empresário, então, contou quando a história mudaria: "Só que João, infelizmente, foi demitido do banco. Então, ao ser demitido do banco, entre o seu fundo de garantia e o seu acerto trabalhista, ele recebeu da instituição financeira R$ 200 mil, aonde então haveria de ter uma previsão de Maria de ter sua porcentagem sobre o acerto trabalhista de João, ok? Isso daria a ela uma segurança, que é mais do que justa".

"Só que, infelizmente, João perdeu o emprego e passou um, dois, três meses e ele não conseguiu se recolocar em função da situação econômica do país. Como fica a pensão de João a Maria, outrora estipulada em R$ 12 mil, sendo que agora ele não tem nem mais emprego?", indagou ele.

Alexandre Correa disse que o homem, nessa situação, não conseguiria continuar honrando com seu compromisso: "Como é que ele vai conseguir honrar uma pensão de R$ 12 mil sem emprego? É aí que está o ponto, gente, é sobre isso que estou falando. Agora vocês pegam toda essa historinha que contei... Triste, essa história do João é triste...".

"E coloca isso numa classe média e numa classe baixa. É aí que está a injustiça. Como um pai desempregado pode pagar uma pensão, gente? É sobre isso que o Alexandre Correa está tratando. Como é que fica essa situação? Me fiz claro? Qualquer dúvida me acionem, xinguem, estou aqui para me colocar à disposição de vocês para explicar", prometeu.

Alexandre Correa também lembrou que o não pagamento de pensão acarreta em prisão. "Vocês conseguem entender isso? Então um homem de bem vai preso porque ele não conseguiu honrar uma pensão, só que ele não tem trabalho. É aí que está o ponto, gente. Um pai não é bandido. Bandido é bandido, pai é pai. É sobre isso que vou lutar. Espero ter me feito claro", concluiu o empresário.

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