Polêmica

Emicida se pronuncia após rompimento com o irmão e críticas da mãe: "Decisão madura"

Rapper não é mais sócio de Fióti


Fióti e Emicida de roupas de frio e óculos escuros, posando para foto sérios, lado a lado
Fióti e Emicida em foto feita antes de briga - Reprodução/Redes Sociais

Emicida divulgou um comunicado nas redes sociais para falar sobre o fim de sua parceria com o irmão, Fióti. O rompimento foi anunciado na semana passada, em meio à acusação de desvio de R$ 6 milhões e a indignação de Dona Jacira, mãe deles, que ficou do lado do caçula.

"Entendemos por bem prestar breves esclarecimentos sobre algumas questões que têm sido divulgadas pela imprensa. Termos como 'roubo' e 'desvio' na tentativa de traduzir o objeto da disputa judicial em curso, fruto de uma precipitação de uma das partes, que resultou em divulgações de informações distorcidas. Estes nunca foram termos utilizados por Leandro", diz início da nota.

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O artista explicou o que o fez encerrar a sociedade com Fióti: "A decisão de Leandro de encerrar a parceria com Evandro não foi repentina ou inesperada. Trata-se de uma decisão madura e tomada após diversas tentativas de alcançar uma harmonia entre ambos em relação a inúmeras questões essenciais à gestão do negócio e da carreira do artista Emicida".

"É desejo de Leandro que seja possível alcançar um acordo amigável entre as partes, sendo que a paz volte a reinar entre os irmãos. Neste sentido, os advogados de ambos já restabeleceram o contato", concluiu o texto.

A manifestação de Fióti

Antes de Emicida se pronunciar, Fióti já havia divulgado um texto negando que tenha cometido qualquer desvio na Laboratório Fantasma, empresa da qual era sócio com o irmão, Emicida. Dona Jacira também se manifestou, mostrando que está ao lado do caçula.

"Diante das matérias publicadas na imprensa hoje, Evandro Fióti vem esclarecer: Nunca desviou qualquer valor da LAB Fantasma ou de empresas do grupo. Todas as movimentações feitas durante sua gestão foram transparentes, registradas e seguindo os procedimentos financeiros adotados pelos gestores, assim como as retiradas de lucros ao sócio e artista Emicida", disse.

Em carta aberta, Fióti rebateu a versão dada pelos advogados de Emicida: "A administração das empresas sempre foi conjunta, conforme acordo formal ratificado assinado por ambos em dezembro de 2024, que estabelecia, entre diversas premissas e declarações de parte a parte, a gestão compartilhada das empresas, a divisão igualitária de ativos e passivos (50% para cada sócio), além do conhecimento prévio a ambos acerca de movimentações financeiras relevantes".

"A acusação de 'desvio' é falsa e inverte os fatos. O próprio processo judicial contém documentos que comprovam que Emicida recebeu valores superiores, incluindo distribuições de lucros acordadas entre as partes. A divulgação distorcida de informações parciais de um processo é gravíssima e será tratada com as medidas legais cabíveis, em todas as esferas, inclusive penal. Evandro reafirma seu compromisso com a verdade, a transparência na gestão e o respeito à história construída junto à LAB Fantasma", pontuou a defesa dele.

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