Não vai ser preso

Acusado de agredir dono de bar, Dhomini fecha acordo para evitar prisão

Se não fizesse acordo, Dhomini poderia ser preso


Dhomini em foto
Dhomini fez acordo para não ser julgado por agressão - Foto: Reprodução/Internet

O ex-BBB Dhomini foi condenado a prestar 40 horas de serviços comunitários por agressão ao empresário Ailton Maranhão e ao advogado Artur Camapum, em um bar em Goiânia, em junho deste ano. A decisão foi tomada em audiência de conciliação realizada no Fórum Criminal de Goiânia na última sexta-feira (24).

A vítima, Ailton, comemorou o resultado, uma vez que a ação agressora do autor não ficou impune. "Estou satisfeito com a decisão, pois é uma forma de punir o Dhomini e de mostrar que a violência não é tolerada", afirmou ao Correio Braziliense. Caso o ex-BBB não tivesse aceitado o acordo, o caso continuaria e ele iria a julgamento, correndo risco de prisão. 

O empresário ainda segue com as ações de danos morais e materiais contra Dhomini. Na vara cível, a primeira audiência, que aconteceu no início deste mês, terminou sem acordo entre as partes. Após faltar à audiência, Dhomini propôs ao empresário que o caso fosse resolvido no ringue.

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"Rafael Carvalho, meu sócio e amigo, junto com Popó Freitas, propôs esta luta. Ele já tinha cogitado essa possibilidade e, logo em seguida, a possibilidade se concretizou com uma simples conversa que tive com Nilton Freitas, irmão do lutador. Pode ser uma boa saída para a solução do caso. Haja vista que o empresário teve enormes prejuízos financeiros com toda essa situação", contou Ailton à colunista Mariana Morais, do Correio Braziliense.

Se a luta não acontecer, o empresário pretende comprar um terreno em Bela Vista e plantar limoeiro com o dinheiro da indenização na Justiça.

Campeão da 3ª edição do Big Brother Brasil, Dhomini foi filmado agredindo Ailton e Camapum no dia 13 de junho, em um bar em Goiânia. Na época, ele afirmou que a confusão aconteceu após ter sido ameaçado por um dos sócios do estabelecimento em meio ao fim da sociedade que ele e mais outros três empresários tinham.

Camapum negou a participação de Dhomini na sociedade e informou que ele participava como garoto-propaganda do negócio. Ele informou também que registrou um boletim de ocorrência na Polícia Civil (PC) para investigação do caso.

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