Pânico pode voltar à TV nas noites de domingo, diz colunista

Sucesso na TV entre 2003 e 2017, o Pânico pode voltar ao ar em breve. Segundo informações do colunista Flavio Ricco, do portal R7, existem planos de o programa ser novamente exibido ao vivo nas noites de domingo, como foi nos tempos da RedeTV! e da Band. Contudo, há certa resistência de Emilio Surita em topar a ideia de migrar novamente para a televisão.

O Pânico é um programa de rádio que existe desde 1993 e é transmitido pela rádio Jovem Pan FM. Ele atualmente também é mostrado no canal pago do grupo, mas bem diferente da sua versão televisiva, exibida entre 2003 e 2011 na RedeTV! e entre 2012 e 2017 na Band. Com humor ácido, cercado de muitas polêmicas, especialmente com famosos, a atração ficou no ar com boa audiência para as emissoras por 14 anos.

Além de Emílio Surita, âncora do programa de rádio que virou o apresentador na televisão, o único que permanece na atração é o humorista Daniel Zukerman. Vários dos integrantes foram contratados por outras emissoras e seguiram em outros projetos. Por exemplo, Márvio Lúcio está na Record, enquanto Eduardo Sterblitch virou ator e jurado do The Masked Singer na Globo.

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Na TV aberta, o Pânico causou bastante e virou um fenômeno de popularidade. Entre os feitos, a atração “revelou” Sabrina Sato como apresentadora após sua participação no BBB 3. Quando o programa já estava na Band, ela saiu do grupo para assinar com a Record. Atualmente, é outra contratada da Globo e que estará na próxima temporada do The Masked Singer.

No auge do sucesso, um dos alvos preferenciais do humorístico era Carolina Dieckmann. Em entrevista nesta semana, a atriz relembrou a perseguição que sofreu na época. A equipe do Pânico saiu presa de sua casa por tentar invadir a privacidade. "Não achava graça", pontuou a loira sobre o programa, relembrando algumas piadas de mau gosto.

Além disso, algumas ex-panicats revelaram pequenos bastidores e experiências. Juju Salimeni, que esteve na atração entre 2008 e 2011, revelou que sofreu intolerância religiosa e afirmou ser vítima de "machismo extremo".