Polêmica

Cid Moreira quebra o silêncio após ser acusado de estupro por filho adotivo

Jornalista negou denúncia feita por Roger

Roger e Cid Moreira em foto antiga - Reprodução
Por Redação NT

Publicado em 06/02/2024 às 20:46:26

Cid Moreira quebrou o silêncio e disse que as acusações feitas por seu filho adotivo, Roger Moreira, não são verdadeiras. O rapaz alegou que foi estuprado pelo jornalista durante anos.

"Esta não é a primeira vez que Roger acusa Cid de maneira absurda e difamatória. Em 2022, Roger foi ao ar em cadeia nacional e acusou a esposa de Cid de mantê-lo em cárcere privado e de lhe servir comida estragada. Naquela ocasião, ele pleiteava a guarda do pai adotivo com a alegação de querer cuidar de Cid Moreira", iniciou.

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Em nota enviada à Quem, a equipe do veterano, deu mais detalhes: "Meses mais tarde, outra declaração surgiu: Cid estava senil e não podia mais responder por seus atos. Todas essas afirmações eram mentirosas e visavam claramente interesses financeiros".

Lembrando de acusações passadas que Roger fez contra Cid Moreira, a equipe do jornalista levantou um questionamento: "Como alguém que queria a guarda do pai para cuidar e 'dar amor' agora pede a prisão do mesmo?".

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De acordo com o comunicado, todas as denúncias anteriores foram levadas à Justiça e julgadas. "Em todos os casos, foram consideradas mentirosas e difamatórias, garantindo a vitória de Cid Moreira", pontuou a equipe.

"Agora, enfrentando mais uma tentativa de abalar sua inquestionável reputação como jornalista, os advogados de Cid estão preparando mais um processo. Confiantes na justiça, terrena e divina, acreditam que, mais uma vez, essa calúnia será desmascarada."

Filho adotivo acusa Cid Moreira de estupro

Nesta terça-feira (6), Roger Moreira concedeu uma entrevista ao jornalista Leo Dias e acusou Cid Moreira, seu pai adotivo, de ter abusado sexualmente dele no passado. De acordo com o rapaz, os supostos abusos começaram quando ele tinha 14 anos e duraram de outubro de 1990 a novembro de 2000.

A defesa dele diz que a adoção só aconteceu para "encobrir a prática de abusos contra a vítima" e "apresentar socialmente uma explicação do porque estava sempre em companhia da vítima". Nenhuma prova foi apresentada.



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