Publicado em 02/09/2022 às 14:09:36, atualizado em 02/09/2022 às 14:13:33
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O documentário Who Really Killed Michael Jackson (Quem Realmente Matou Michael Jackson, em tradução livre) estreia na próxima terça-feira (6) na Fox dos Estados Unidos e explora as controvérsias sobre quem teria sido o responsável pela morte do cantor, que sofreu uma parada cardíaca provocada pelo anestésico propofol em junho de 2009. Conrad Murray, médico que administrava os remédios do cantor, foi condenado por homicídio culposo, mas alega que vários outros profissionais estavam envolvidos na overdose do artista.
Murray foi acusado de manipular de forma errônea os medicamentos receitados ao Rei do Pop e condenado a quatro anos de prisão. Por boa conduta, a pena foi reduzida pela metade em outubro de 2013. No novo documentário, o médico alega que Michael abusou de drogas durante grande parte de sua vida e que vários outros médicos teriam contribuído para seu vício, o que ele afirma que não era de seu conhecimento na época em que cuidava do famoso.
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Quando o cantor morreu, Conrad Murray disse aos investigadores que deu propofol ao paciente durante dois meses para ajudar a tratar um quadro de insônia com o qual ele estava sofrendo antes da turnê This Is It, que ele iria estrear ainda em 2009.
Porém, no novo documentário, o médico afirma que acreditava ser o único médico que cuidava do artista, mas estava errado, pois ele obedecia o tratamento proposto por outros profissionais e ele não sabia disso.
"Michael Jackson era um viciado em drogas e um mestre em manipulação. Eu não o habilitei em nenhum momento durante seu vício. Eu nunca faria isso. Eu me importava demais com Michael. Eu amava Michael. Não perdi esse amor por Michael, apesar da dor e do sofrimento que encontrei."
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Doc revela que Michael Jackson usava identidades falsas para comprar medicamentos
Ainda no documentário Who Really Killed Michael Jackson, Orlando Martinez, detetive da polícia de Los Angeles que trabalhou no caso na morte do artista, apoia as declarações de Conrad Murray, destacando que o propofol "era a única maneira de dormir, especialmente quando estava se preparando para uma turnê", de acordo com informações divulgadas pelo The New York Times.
A produção ainda revela que Michael tinha 19 identidades falsas, as quais ele usava para comprar medicamentos diferentes. "As circunstâncias levaram a sua morte por anos, e todos esses diferentes profissionais médicos permitiram que Michael ditasse seus próprios termos, pegasse os remédios que quisesse, quando quisesse, onde quisesse", pontuou o detetive, em entrevista ao New York Post.
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Já Harry Glassman, cirurgião plástico do cantor, diz que o Rei do Pop é o culpado pela própria morte. "Michael é responsável, em grande parte, por sua própria morte, mas certamente teve muita ajuda da comunidade médica."
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