Publicado em 02/05/2022 às 07:58:21
Kelly Key não tem problemas em falar sobre sexo com os filhos. De acordo com ela, não existe tabu e a família até se juntar para ver programas como Sex Education, da Netflix. "É tão natural que eu não tenho como lembrar da última vez que falei sobre sexo com meus filhos. A gente trata o assunto de uma forma muito leve, apesar de ser sério. São coisas engraçadas e curiosas que acontecem", diz à revista Quem.
Segundo ela, a volta da pandemia e festas têm sido um sucesso. "Meu filho está super feliz. Só isso que posso dizer. A gente tem vários assuntos sobre isso. Para os adolescentes foi um momento muito difícil não só pelas perdas. A adolescência é uma fase de descoberta e muitos deles tiveram sua primeira experiência e a vida sexual adiada por quase dois anos", conta.
Para ela, não existe diferença por conta do gênero na educação. "Acho diferentes não por ser homem ou mulher, mas porque cada filho é um filho. Não existe maternidade igual. Os meus três têm a mesma criação e se eu fizer uma comparação eles são completamente diferentes. E depois o mundo mudou. Ele está evoluindo e a gente tenta acompanhar, cada vez mais. Ainda temos a pandemia que vai marcar a infância, a adolescência e a fase adulta de todos nós."
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A loira ainda busca ensinamento nos livros para ajudar a melhorar a comunicação de mães e filhos. "Já li mais sobre maternidade, mas sobre educação e relacionamento estou lendo a todo momento. Isso não serve só para relações entre pais e filhos. Leio sobre comunicação emocional e vários assuntos do mundo atual, em relação a palavras poderosas, que fazem a gente ter aquele gatilho emocional e fortalecer na pessoa o que ela tem de melhor."
"Temos que usar essas palavras na criação dos nossos filhos. Evitar usar palavras pesadas e negativas que podem interferir em toda a vida deles. A gente pode criar traumas sem a intenção, obviamente. Nós temos que criar o hábito do silêncio pró-ativo. A gente tem que ter um tempo para pensar para dar uma resposta melhor. Até naquele momento mais quente em que receber uma palavra mais ríspida do filho, temos que responder com calma e sabedoria."
Questionada se quer ter mais um filho, Mico é sincero: "Sempre quis ter uma filha, uma mulher. Mas depois veio o segundo filho de forma natural. Já estava em uma fase da vida que queria ter mais um filho. E depois que você tem o segundo e sente que tem uma família feliz, você quer prosperar e ter mais. Aí veio o terceiro também com o pedido dos irmãos".
"Hoje em dia, a gente oscila muito em ter ou não mais um filho, porque enxergamos que a fase mais díficil do filho é a adulta. Não por eles terem a opinião divergente da nossa, mas por ser uma fase de desprendimento e ela dói. A fase do ninho vazio dói muito e vai acontecer com todos nós, porque é para isso que colocamos filho no mundo. Se a gente pensasse só infância, seria mais fácil ter mais um filho, mas a gente pensa mais para frente. Posso dizer que hoje é 70% de não (risos)", encerra.
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