Publicado em 06/12/2021 às 11:54:58,
atualizado em 06/12/2021 às 12:02:35
Jorge Aragão voltou aos palcos no último final de semana e comemorou ter sobrevivido à Covid-19. "Fui para o hospital achando que não ia sair. Eu ia embora direto! Senti medo de morrer", desabafou ele na inauguração do Feirão Sai de Baixo, na Baixada Fluminense.
"O aprendizado que essa pandemia trouxe é indescritível. Estar junto com os meus iguais nunca foi tão fundamental. A pior coisa que aconteceu na minha vida foi a solidão, de não poder falar com ninguém", acrescentou.
O sambista imaginava que seria duramente afetado pela idade e complicações como de ser diabético e cardiopata. "Tinha o perfil ideal que o vírus estava atacando.. Você pode estar indo embora e aí você quer se despedir de um neto, de uma filha... Isso é horrível, essa solidão! Mas só Deus sabe da vida da gente", disse.
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Há sete meses, o cantor precisou passar por um cateterismo em cima da hora e cancelou sua participação na live solidária Cristo Redentor, Eu Quero Doar, show que arrecadou doações para pessoas em situação de vulnerabilidade social.
O cateterismo é um procedimento que consiste na introdução de um catéter, tubo flexível e fino, que vai dar artéria do braço ou perna até o coração, servindo para auxiliar o controle da hipertensão arterial. Ele se recuperou nos últimos meses.
Jorge Aragão é dono de hits como Eu e Você Sempre, Malandro, Coisa de Pele, Papel de Pão, dentre outros. Ele começou sua carreira na década de 70 em bailes e casas noturnas. Como compositor, despontou nacionalmente em 1977, quando Elza Soares gravou sua composição Malandro. Foi ainda integrante do grupo Fundo de Quintal, mas logo depois se dedicou a carreira solo.
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